O número de insolvências no primeiro semestre de 2011 subiu 10% face aos primeiros seis meses de 2010, para 2277, segundo dados revelados, esta terça-feira, pela Companhia de Seguro de Créditos.
De acordo com as informações da Companhia de Seguro de Créditos - COSEC sobre a evolução do nível de insolvências em Portugal, deu-se um total de 2277 insolvências, com destaque para os sectores da construção (26%) e comércio (21%), enquanto Porto, Lisboa e Braga foram, por esta ordem, os distritos com maiores números destes processos.
Só em Junho, em termos homólogos face ao mesmo mês de 2010, houve uma subida de 15,8 por cento nas insolvências registadas pela COSEC, depois de em maio o valor se ter fixado nos 36,8 por cento.
"Os sectores de actividade mais afectados são o sector da construção e materiais de construção com 594 casos, o comércio (onde se destaca o comércio alimentar, automóvel e vestuário) com 468 casos e o sector agroalimentar com 314 insolvências", indica o documento da COSEC.
Efectuada por distrito, esta distribuição mostra que, no Porto, o sector mais afectado é a construção, enquanto em Lisboa o comércio apresenta maior número de processos e Braga ressente-se, em particular, no têxtil e calçado.
A nível mundial, a COSEC explica que o índice global de insolvências da Euler Hermes caiu cinco por cento em 2010, com uma tendência de "decréscimo moderado das insolvências" a ser esperada para 2011 e 2012.
In:JN
De acordo com as informações da Companhia de Seguro de Créditos - COSEC sobre a evolução do nível de insolvências em Portugal, deu-se um total de 2277 insolvências, com destaque para os sectores da construção (26%) e comércio (21%), enquanto Porto, Lisboa e Braga foram, por esta ordem, os distritos com maiores números destes processos.
Só em Junho, em termos homólogos face ao mesmo mês de 2010, houve uma subida de 15,8 por cento nas insolvências registadas pela COSEC, depois de em maio o valor se ter fixado nos 36,8 por cento.
"Os sectores de actividade mais afectados são o sector da construção e materiais de construção com 594 casos, o comércio (onde se destaca o comércio alimentar, automóvel e vestuário) com 468 casos e o sector agroalimentar com 314 insolvências", indica o documento da COSEC.
Efectuada por distrito, esta distribuição mostra que, no Porto, o sector mais afectado é a construção, enquanto em Lisboa o comércio apresenta maior número de processos e Braga ressente-se, em particular, no têxtil e calçado.
A nível mundial, a COSEC explica que o índice global de insolvências da Euler Hermes caiu cinco por cento em 2010, com uma tendência de "decréscimo moderado das insolvências" a ser esperada para 2011 e 2012.
In:JN