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Bolsa inverte para ganhos com banca em destaque

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GF Ouro
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Mai 2, 2009
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A praça nacional está a subir quase 1%, impulsionada pela banca, Galp e Jerónimo Martins.

O índice de referência da Euronext Lisbon, o PSI 20, avança 0,94% para 6.909,51 pontos, com nove títulos positivos, num movimento de recuperação face às quedas acentuadas registadas nos últimos dias.

Já as restantes praças europeias seguem no vermelho, com quedas entre 0,4% e 0,7%. A excepção é a bolsa de Milão, que avança 0,73%, depois de ter sido ontem uma das mais castigadas, devido aos receios de que o país venha a pedir ajuda à União Europeia (UE) e ao Fundo Monetário Internacional (FMI), perante os desentendimentos entre o primeiro-ministro Silvio Berlusconi e o seu ministro das Finanças Giulio Tremonti em torno do Orçamento do Estado.

A suportar os ganhos em Lisboa estão sobretudo os títulos da Galp (2,36%) e da Jerónimo Martins (2,29%).

Mas são acções dos bancos que brilham mais em Lisboa. O BCP salta 3,68%, ao mesmo tempo que o BPI aprecia 4,61% e o BES ganha 3,8%. Já o Banif perde 1,02%, depois de ter afundado mais de 11% no arranque da sessão.

O sector financeiro está assim a recuperar de uma derrocada, que teve início há precisamente uma semana, após o corte do 'rating' de Portugal para 'lixo' efectuado pela Moody's. Isto quando faltam três dias para serem conhecidos os resultados dos testes de stress à banca nacional. O Diário Económico avança hoje que a CGD, o BES, o BPI e o BCP passaram nos testes de resistência realizados pela Autoridade Bancária Europeia.

A subida dos títulos das financeiras surge num dia em que os juros das obrigações do Tesouro (OT) português descem na generalidade dos prazos, um dia depois de os ministros das Finanças da zona euro (Eurogrupo) terem decidido manifestar "a disponibilidade" para aumentar o grau de "flexibilidade e o âmbito" do Fundo de Estabilização Financeira da zona euro, admitindo a recompra de dívida pública, o "prolongamento das maturidades dos empréstimos" e, no que pode ser muito positivo para Portugal, "uma redução das taxas de juro".

 

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