Uma auditoria do Tribunal de Contas ao Instituto Politécnico do Porto - Serviços Centrais revelou despesas e pagamentos ilegais, entre 2007 e 2009, a um assessor do presidente, no valor global de 146.500,54 euros.
O Instituto Politécnico do Porto, com sete escolas, é o maior do país, com 17 mil alunos.
O relatório da 2.ª Secção do TC detectou ainda que o instituto celebrou contratos respeitantes a trabalhos a mais, "por erros e omissões de projectos adquiridos pelo instituto, sem que este averiguasse a responsabilidade dos projectistas".
A auditoria evidencia que em 31 de Dezembro de 2008 estava por receber um elevado valor acumulado de propinas, na ordem dos 205.379 euros.
O recurso a prestadores de serviços em regime de tarefa e de avença "com preterição dos pressupostos legais" e a atribuição "ilegal" de um fundo de maneiro a um colaborador estão também entre as irregularidades assinaladas pelo TC.
De acordo com documento do TC, de 177 páginas, o instituto optou em 2007 pela "renúncia ilegal" a créditos por suprimentos e respectivos juros no valor de 104.732 euros.
In:JN
O Instituto Politécnico do Porto, com sete escolas, é o maior do país, com 17 mil alunos.
O relatório da 2.ª Secção do TC detectou ainda que o instituto celebrou contratos respeitantes a trabalhos a mais, "por erros e omissões de projectos adquiridos pelo instituto, sem que este averiguasse a responsabilidade dos projectistas".
A auditoria evidencia que em 31 de Dezembro de 2008 estava por receber um elevado valor acumulado de propinas, na ordem dos 205.379 euros.
O recurso a prestadores de serviços em regime de tarefa e de avença "com preterição dos pressupostos legais" e a atribuição "ilegal" de um fundo de maneiro a um colaborador estão também entre as irregularidades assinaladas pelo TC.
De acordo com documento do TC, de 177 páginas, o instituto optou em 2007 pela "renúncia ilegal" a créditos por suprimentos e respectivos juros no valor de 104.732 euros.
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