A praça nacional está a subir quase 1%, impulsionada pela banca, Galp e Jerónimo Martins.
O índice de referência da Euronext Lisbon, o PSI 20, avança 0,94% para 6.909,51 pontos, com nove títulos positivos, num movimento de recuperação face às quedas acentuadas registadas nos últimos dias.
Já as restantes praças europeias continuam a negociar no vermelho, com quedas entre 0,4% e 0,7%. A excepção é a bolsa de Milão, que avança 0,73%, depois de ter sido ontem uma das mais castigadas, devido aos receios de que o país venha a pedir ajuda a Bruxelas e ao FMI, perante os desentendimentos entre o primeiro-ministro Silvio Berlusconi e o seu ministro das Finanças Giulio Tremonti em torno do Orçamento do Estado.
A suportar os ganhos da praça nacional estão sobretudo os títulos da Galp (2,36%) e da Jerónimo Martins (2,29%).
Mas são acções dos bancos que brilham mais em Lisboa. O BCP salta 3,68%, ao mesmo tempo que o BPI aprecia 4,61% e o BES ganha 3,8%. Já o Banif perde 1,02%, depois de ter afundado mais de 11% no arranque da sessão. O sector financeiro está assim a recuperar de uma derrocada, que teve início há precisamente uma semana, após o corte do 'rating' de Portugal para 'lixo' efectuado pela Moody's.
"O primeiro elemento a suportar é o fecho de posições curtas por parte investidores institucionais. O segundo é a perspectiva de que, como foi avançado por alguma imprensa, os quatro bancos portugueses irão passar os testes de stress", referiu Juan Dieste, broker da Orey iTrade, à Reuters.
O Diário Económico avança hoje que a CGD, o BES, o BPI e o BCP passaram nos testes de resistência realizados pela Autoridade Bancária Europeia. Os resultados oficiais vão ser divulgados na sexta-feira, às 17 horas.
A subida dos títulos das financeiras surge também num dia em que os juros das obrigações do Tesouro (OT) português descem na generalidade dos prazos, um dia depois de os ministros das Finanças da zona euro (Eurogrupo) terem decidido manifestar "a disponibilidade" para aumentar o grau de "flexibilidade e o âmbito" do Fundo de Estabilização Financeira da zona euro, admitindo a recompra de dívida pública, o "prolongamento das maturidades dos empréstimos" e, no que pode ser muito positivo para Portugal, "uma redução das taxas de juro".
Consulte aqui todas as cotações
In:Economico
O índice de referência da Euronext Lisbon, o PSI 20, avança 0,94% para 6.909,51 pontos, com nove títulos positivos, num movimento de recuperação face às quedas acentuadas registadas nos últimos dias.
Já as restantes praças europeias continuam a negociar no vermelho, com quedas entre 0,4% e 0,7%. A excepção é a bolsa de Milão, que avança 0,73%, depois de ter sido ontem uma das mais castigadas, devido aos receios de que o país venha a pedir ajuda a Bruxelas e ao FMI, perante os desentendimentos entre o primeiro-ministro Silvio Berlusconi e o seu ministro das Finanças Giulio Tremonti em torno do Orçamento do Estado.
A suportar os ganhos da praça nacional estão sobretudo os títulos da Galp (2,36%) e da Jerónimo Martins (2,29%).
Mas são acções dos bancos que brilham mais em Lisboa. O BCP salta 3,68%, ao mesmo tempo que o BPI aprecia 4,61% e o BES ganha 3,8%. Já o Banif perde 1,02%, depois de ter afundado mais de 11% no arranque da sessão. O sector financeiro está assim a recuperar de uma derrocada, que teve início há precisamente uma semana, após o corte do 'rating' de Portugal para 'lixo' efectuado pela Moody's.
"O primeiro elemento a suportar é o fecho de posições curtas por parte investidores institucionais. O segundo é a perspectiva de que, como foi avançado por alguma imprensa, os quatro bancos portugueses irão passar os testes de stress", referiu Juan Dieste, broker da Orey iTrade, à Reuters.
O Diário Económico avança hoje que a CGD, o BES, o BPI e o BCP passaram nos testes de resistência realizados pela Autoridade Bancária Europeia. Os resultados oficiais vão ser divulgados na sexta-feira, às 17 horas.
A subida dos títulos das financeiras surge também num dia em que os juros das obrigações do Tesouro (OT) português descem na generalidade dos prazos, um dia depois de os ministros das Finanças da zona euro (Eurogrupo) terem decidido manifestar "a disponibilidade" para aumentar o grau de "flexibilidade e o âmbito" do Fundo de Estabilização Financeira da zona euro, admitindo a recompra de dívida pública, o "prolongamento das maturidades dos empréstimos" e, no que pode ser muito positivo para Portugal, "uma redução das taxas de juro".
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