O euro está hoje a valorizar em relação à moeda norte-americana, depois de a Moody?s ter ameaçado ontem à noite descer o ?rating? máximo dos EUA.
A moeda única avança, nesta altura, 0,35% para 1,4209 dólares, mesmo depois de a Fitch ter descido 'rating' da Grécia para 'CCC', entre o 'lixo' e o incumprimento, numa altura em que persistem os desentendimentos sobre a forma como resolver os problemas dos gregos, que impediram a realização de uma cimeira europeia extraordinária esta sexta-feira.
A penalizar o dólar está a decisão da Moody's de colocar o rating norte-americano 'rating' máximo de 'Aaa' sob vigilância negativa, perante a falta de consenso entre democratas e republicanos sobre o limite legal de endividamento dos Estados Unidos.
Perante um possível cenário de incumprimento dos Estados Unidos, o Partido Republicano admitiu ontem a possibilidade de deixar o presidente Obama aumentar por sua própria autoridade o limite do endividamento do país.
Segundo uma proposta do líder dos republicanos no Senado, Mitch McConnell, o Presidente receberá poderes para aumentar o endividamento do modo que entender, mas deverá propor ao mesmo tempo cortes na despesa que compensem as subidas.
Os Estados Unidos têm até dia 2 de Agosto para chegar a um acordo sobre a subida do limite legal do endividamento, caso contrário incorrerá num incumprimento parcial da sua dívida.
In:Economico
A moeda única avança, nesta altura, 0,35% para 1,4209 dólares, mesmo depois de a Fitch ter descido 'rating' da Grécia para 'CCC', entre o 'lixo' e o incumprimento, numa altura em que persistem os desentendimentos sobre a forma como resolver os problemas dos gregos, que impediram a realização de uma cimeira europeia extraordinária esta sexta-feira.
A penalizar o dólar está a decisão da Moody's de colocar o rating norte-americano 'rating' máximo de 'Aaa' sob vigilância negativa, perante a falta de consenso entre democratas e republicanos sobre o limite legal de endividamento dos Estados Unidos.
Perante um possível cenário de incumprimento dos Estados Unidos, o Partido Republicano admitiu ontem a possibilidade de deixar o presidente Obama aumentar por sua própria autoridade o limite do endividamento do país.
Segundo uma proposta do líder dos republicanos no Senado, Mitch McConnell, o Presidente receberá poderes para aumentar o endividamento do modo que entender, mas deverá propor ao mesmo tempo cortes na despesa que compensem as subidas.
Os Estados Unidos têm até dia 2 de Agosto para chegar a um acordo sobre a subida do limite legal do endividamento, caso contrário incorrerá num incumprimento parcial da sua dívida.
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