As taxas a 6 e 12 meses voltaram hoje a cair, ao passo que a maturidade mais curta continua a somar ganhos.
A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros no crédito à habitação, desceu hoje para 1,817%, ao mesmo tempo que a maturidade 12 meses recuou para 2,176%.
Em sentido inverso, o prazo a 3 meses, que serve de referência às empresas, avançou para 1,606%. Todas as maturidades estão em máximos de mais de dois anos.
As Euribor iniciaram uma tendência de subida no início de Março, depois de o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, ter admitido que podia aumentar a taxa de juro de referência da zona euro para 1,25%, o que aconteceu em Abril.
Na semana passada, a instituição liderada por Trichet procedeu a uma nova subida da taxa de referência em 25 pontos base para 1,50%, numa tentativa de travar a inflação na região, que em Junho se manteve nos 2,7%, um valor ameaçador para a estabilidade de preços.
Este incremento no preço do dinheiro vai complicar ainda mais a vida das famílias e das empresas dos países periféricos, como Portugal, uma vez que enfrentam um período de austeridade e vão agora passar a pagar mais pelos empréstimos.
In:Economico
A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros no crédito à habitação, desceu hoje para 1,817%, ao mesmo tempo que a maturidade 12 meses recuou para 2,176%.
Em sentido inverso, o prazo a 3 meses, que serve de referência às empresas, avançou para 1,606%. Todas as maturidades estão em máximos de mais de dois anos.
As Euribor iniciaram uma tendência de subida no início de Março, depois de o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, ter admitido que podia aumentar a taxa de juro de referência da zona euro para 1,25%, o que aconteceu em Abril.
Na semana passada, a instituição liderada por Trichet procedeu a uma nova subida da taxa de referência em 25 pontos base para 1,50%, numa tentativa de travar a inflação na região, que em Junho se manteve nos 2,7%, um valor ameaçador para a estabilidade de preços.
Este incremento no preço do dinheiro vai complicar ainda mais a vida das famílias e das empresas dos países periféricos, como Portugal, uma vez que enfrentam um período de austeridade e vão agora passar a pagar mais pelos empréstimos.
In:Economico