O IGCP vai realizar um leilão de Bilhetes do Tesouro na próxima quarta-feira, com um montante indicativo de até mil milhões de euros.
O Instituto responsável pela gestão da dívida de Portugal informa que vai realizar no próximo dia 20 de Julho pelas 10h30 horas dois leilões das linhas de Bilhetes do Tesouro com maturidade em 21 de Outubro de 2011 e 20 de Janeiro de 2012.
O montante indicativo global situa-se entre os 750 e os mil milhões de euros, sendo que "o montante mínimo de alocação a cada linha será de 300 milhões de euros", explica o IGCP numa nota.
A última emissão de dívida realizou-se na passada quarta-feira, dia 6, quando Portugal colocou no mercado 848 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro com maturidade a três meses, abaixo do montante máximo previsto, de 1.000 milhões de euros.
Para convencer os investidores a absorver a dívida de curto prazo, o Estado pagou uma taxa média ponderada de 4,926%, ligeiramente acima dos 4,863% registados na emissão anterior comparável, realizada a 15 de Junho. A procura voltou a abrandar, superando em duas vezes a oferta, abaixo do rácio registado no último leilão com condições semelhantes (2,4 vezes).
In:Economico
O Instituto responsável pela gestão da dívida de Portugal informa que vai realizar no próximo dia 20 de Julho pelas 10h30 horas dois leilões das linhas de Bilhetes do Tesouro com maturidade em 21 de Outubro de 2011 e 20 de Janeiro de 2012.
O montante indicativo global situa-se entre os 750 e os mil milhões de euros, sendo que "o montante mínimo de alocação a cada linha será de 300 milhões de euros", explica o IGCP numa nota.
A última emissão de dívida realizou-se na passada quarta-feira, dia 6, quando Portugal colocou no mercado 848 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro com maturidade a três meses, abaixo do montante máximo previsto, de 1.000 milhões de euros.
Para convencer os investidores a absorver a dívida de curto prazo, o Estado pagou uma taxa média ponderada de 4,926%, ligeiramente acima dos 4,863% registados na emissão anterior comparável, realizada a 15 de Junho. A procura voltou a abrandar, superando em duas vezes a oferta, abaixo do rácio registado no último leilão com condições semelhantes (2,4 vezes).
In:Economico