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"Temos condições para, no futuro imediato, enfrentar esta situação"

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O presidente da Euronext Lisbon relativizou hoje o corte de 'rating' da Moody's, afirmando que "quanto mais tempo a pensar naquilo que os os outros pensam de nós, melhor".

Durante a apresentação de um estudo sobre a reputação online das cotadas nacionais, o responsável sublinhou que importaria que os mercados de dívida, funcionassem mais "como o mercado de acções: de forma transparente, aberta e regulamentada. Acredito que [se assim fosse] a situação não teria chegado a este ponto".

"A questão do 'rating' não é algo que se reflecte so em nós e parece-me razoável afirmar que numa actividade onde há benefícios (tanto nos mercados da divida corporativa como no da divida publica), quem os tem, tente mantê-los", acrescentou.

Laginha de Sousa sublinhou ainda que neste sentido, "a alteração das actuais circunstâncias não depende só de nós. Mas devemos fazer tudo o que depende".

"O facto de ter havido um conjunto de reacções fora de Portugal em relação ao que se passou [corte de 'rating'] revela que está a ser reconhecido o [nosso] interesse e a capacidade de resolver problemas", salientou o responsável.

O presidente da Euronext concluiu dizendo que se "se o Pais é 'lixo', todos os portugueses gostam de viver numa lixeira. Eu gosto. E desconfio de que muitos dos que vivem em jardins fora de Portugal não se importavam por trocá-los por esta lixeira", brincou.

 



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