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SAD?s são as cotadas mais reputadas na Internet

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GF Ouro
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Entre as 50 maiores cotadas nacionais e 40 congéneres internacionais, FC Porto e Sporting estão no top 20 da melhor comunicação ?online?.

Segundo o 1º Barómetro de Reputação Online Top 50 Euronext Lisboa, apresentado hoje pelas consultoras de comunicação Imago e LLorent&Cuenca, 57% das empresas cotadas não tem página oficial da Facebook.

Entre as 50 maiores cotadas nacionais e 40 congéneres internacionais, o FC Porto e Sporting estão no top 20 da melhor comunicação ‘online' e das 50 maiores empresas cotadas, apenas 24% tem um canal próprio no Youtube e 73% ainda não integram o Twitter.

Juan Carlos Gozzer, responsável pela comunicação online da LLorence&Cuenca, explicou que as empresas só têm a ganhar em estar presentes na Internet. "A presença na rede é involuntária. Querendo ou não estamos lá". Por isso, mais vale "usar a rede através de uma estratégia não só de promoção mas também de protecção", considera.

Por enquanto, 37% das empresas cotadas estão associadas a pelo menos um resultados negativo nos primeiros 20 lugares do Google.

Mas mais protagonismo pela negativa têm os gestores das empresas. Segundo o barómetro, 80% dos gestores das 50 maiores cotadas não têm referências positivas na Internet, o que quer dizer que pode ser neutro ou negativo.



In:Economico
 

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GF Ouro
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Sporting e Porto são as cotadas com melhor reputação online

As duas SAD's integram o TOP 20 de uma lista de 90 cotadas nacionais e internacionais.

Construir uma estratégia de comunicação online eficaz tem sido um dos grandes desafios das empresas cotadas nos últimos tempos.

O crescimento das redes sociais fez com que a exposição das cotadas aumentasse consideravelmente, sendo que se diversificaram também os riscos reputacionais de cada companhia.

Segundo o Barómetro de Reputação Online TOP 50 Euronext Lisbon, elaborado pela Imago-Llorente&Cuenca, é ainda extenso o caminho a percorrer pelas cotadas portuguesas. "A notoriedade online é importante não somente para as empresas mas também para a externalidade do País", sublinhou o presidente da Euronext Lisbon, Luís Laginha de Sousa, antes da apresentação dos resultados do Barómetro.

O responsável notou ainda que "se há momento em que é importante reforçar a notoriedade positiva" das cotadas, "é este".

No entanto, esse parece ser mais um dos desafios a juntar aos tantos que as empresas portuguesas enfrentam actualmente. É que segundo o Barómetro de Reputação online, que comparou as 50 maiores cotadas nacionais com 40 outras empresas internacionais, apenas o Sporting Clube de Portugal e o Futebol Clube do Porto conseguiram um lugar no TOP 20 das que melhor gerem a sua imagem no universo online.

O mesmo estudo revela que das 50 maiores empresas cotadas, apenas 24% tem um canal próprio no Youtube sendo que 73% dessas companhias ainda não integram o Twitter.

O responsável pela comunicação online da Imago-LLorente&Cuenca, Juan Carlos Gozzer, explica que as empresas só têm a ganhar em estar presentes na Internet. "A presença na rede é involuntária. Querendo ou não estamos lá". E como tal, o melhor é "usar a rede através de uma estratégia não só de promoção mas também de protecção", considera.

Por enquanto, 37% das empresas cotadas estão associadas a pelo menos um resultado negativo nos primeiros 20 lugares do Google.

Mas mais protagonismo pela negativa têm os gestores das empresas. Segundo o barómetro, 80% dos gestores das 50 maiores cotadas não têm referências positivas na Internet, o que quer dizer que pode ser neutro ou negativo.

Sinais que as empresas devem ter em consideração para tentar superar o actual momento que a economia atravessa, bem como a instabilidade que se tem registado nos mercados e que tem provocado um afastamento dos investidores nas últimas sessões.

"Devemos preocupar-nos, sobretudo, em fazer", neste momento, avisou Luís Laginha de Sousa, que, relativizando o recente corte de ‘rating' por parte da Moody's, alertou para que "quanto menos tempo passarmos a pensar naquilo que os outros pensam de nós, melhor".

Neste sentido, e apelando a empresas e particulares para que se concentrem "no caminho do aumento da poupança e da desalavancagem", o responsável terminou com uma metáfora: "Se o País é considerado lixo, todos os portugueses gostam de viver numa lixeira. Eu gosto. E desconfio de que muitos dos que vivem em jardins fora de Portugal, gostariam de trocá-los por esta lixeira".

 



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