Os cortes nos gastos vão contribuir mais para a redução do défice público deste ano do que a subida dos impostos, mas, avisou, quinta-feira, o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, as medidas para conter a despesa "levam mais tempo a concretizar e a produzir efeitos".
Por isso, na apresentação que visou, sobretudo, explicar como funcionará o novo imposto especial sobre o subsídio de Natal, Gaspar deixou claro que o Governo está em contra-relógio paracortar muito e rápido na despesa. "O fracasso não é uma opção",alertou.
A redução total programada nos gastos correntes será de quase18% em 2011, menos 1580 milhões de euros do que no ano passado. As verbas para salários caem 7% (menos 1515 milhões).
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In:JN
Por isso, na apresentação que visou, sobretudo, explicar como funcionará o novo imposto especial sobre o subsídio de Natal, Gaspar deixou claro que o Governo está em contra-relógio paracortar muito e rápido na despesa. "O fracasso não é uma opção",alertou.
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