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A esquadra da PSP das Mercês, em Lisboa, ficou quinta-feira sem efectivos, depois de 35 agentes terem metido baixa médica, obrigando ao recurso a outros polícias, uma situação que vai durar mais alguns dias, admitiu fonte da Direcção-Nacional.
Na esquadra das Mercês trabalham 68 agentes, incluindo o comandante, e a falta de efectivos resulta de situações já existentes de férias ou doença, agravadas agora com as baixas médicas.
O caso ocorre dois dias depois de dois colegas terem sido condenados a quatro anos de prisão efectiva por agressão de um estudante alemão, em 2008, segundo fonte sindical.
Em declarações à Agência Lusa, o porta-voz da Direcção-Nacional da PSP, Fábio Castro, disse que 35 agentes da esquadra das Mercês, que serve o Bairro Alto, estão de baixa médica, pelo que houve "necessidade de afectar outros meios para garantir a segurança" das pessoas.
A situação, admitiu, poderá prolongar-se por mais alguns dias.
Manuel Ribeiro, dirigente do Sindicato dos Profissionais de Polícia, adiantou que o policiamento no Bairro Alto está a ser feito por agentes das esquadras da Praça do Comércio, de Santa Marta e do Rato e do Programa Escola Segura.
De acordo com a fonte sindical, diversos agentes meteram cinco a dez dias de baixa médica.
"Terão tido os seus motivos", afirmou Manuel Ribeiro, sem querer fazer qualquer tipo de associação a um protesto.
Jornal de Notícias
Na esquadra das Mercês trabalham 68 agentes, incluindo o comandante, e a falta de efectivos resulta de situações já existentes de férias ou doença, agravadas agora com as baixas médicas.
O caso ocorre dois dias depois de dois colegas terem sido condenados a quatro anos de prisão efectiva por agressão de um estudante alemão, em 2008, segundo fonte sindical.
Em declarações à Agência Lusa, o porta-voz da Direcção-Nacional da PSP, Fábio Castro, disse que 35 agentes da esquadra das Mercês, que serve o Bairro Alto, estão de baixa médica, pelo que houve "necessidade de afectar outros meios para garantir a segurança" das pessoas.
A situação, admitiu, poderá prolongar-se por mais alguns dias.
Manuel Ribeiro, dirigente do Sindicato dos Profissionais de Polícia, adiantou que o policiamento no Bairro Alto está a ser feito por agentes das esquadras da Praça do Comércio, de Santa Marta e do Rato e do Programa Escola Segura.
De acordo com a fonte sindical, diversos agentes meteram cinco a dez dias de baixa médica.
"Terão tido os seus motivos", afirmou Manuel Ribeiro, sem querer fazer qualquer tipo de associação a um protesto.
Jornal de Notícias