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Fábrica está a arder em Paredes de Coura

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GF Ouro
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Um incêndio de grande dimensão deflagrou, esta noite, e continua activo numa fábrica de autocolantes, em Paredes de Coura. Três corporações de bombeiros estão no local e a situação ainda não está controlada.

O alerta foi dado cerca das 21.30 horas e mobilizou vários meios dos bombeiros de Paredes de Coura, Valença e Vila Nova de Cerveira, no total de 30 homens, para as instalações da Doureca, uma unidade fabril situada no lugar de S. Bento, freguesia de Cossourado.

Segundo informações do CDOS de Viana do Castelo ao JN, as chamas estão, neste momento, confinadas a uma parte da fábrica.

As causas do sinistro são, para já, desconhecidas.



In:JN
 

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GF Ouro
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Fogo destruiu fábrica em Paredes de Coura

Uma fábrica de produção de componentes plásticos para automóveis ficou destruída, na freguesia de Cossourado, no concelho de Paredes de Coura. O combate ao fogo prolongou-se durante a madrugada de hoje.

Várias equipas de bombeiros das corporações de Paredes de Coura, Valença e Vila Nova de Cerveira acorreram às instalações da da "Doureca- Produtos Plásticos", situada no lugar de S. Bento, junto ao cruzamento das estradas nacionais 201 e 303, para extinguir as chamas, com origem ainda desconhecida, que deflagraram cerca das 20,30 horas de sábado, numa altura em que não se encontrava ninguém no interior das instalações.

Segundo Manuel Monteiro, o vereador da Protecção Civil da Câmara de Paredes de Coura, trata-se de "um incêndio que não é de grandes dimensões, mas que é de combustão lenta devido à existência de produtos químicos e que só com equipamento apropriado é que se pode entrar lá dentro".

O fogo provocou sérios danos nas instalações da fábrica, que alberga materiais perigosos (produtos químicos, plásticos e de cromagem). Um estabelecimento comercial localizado ao lado da unidade fabril foi esvaziado de mercadoria e equipamento por precaução.

"Neste momento (23,27 horas) penso que a situação está controlada, mas o combate é dificil e vai-se prolongar porque é lento. Penso que não há perigo para pessoas e bens aqui à volta, mas qualquer explosão que possa haver - sabemos que há produtos químicos - pode ser razão para tomarmos outras medidas", referiu ao JN Manuel Monteiro.

"Acho que isso está fora de questão. Estou aqui há cerca de hora e meia e ainda não vi chamas. É tudo no interior da fábrica praticamente. Vi um foco de fogo, mas o combate é que é difícil, há muito fumo no interior e não se pode ventilar o edifício".



In:JN
 
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