A China considera que o encontro entre o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o Dalai Lama, líder espiritual tibetano, afectou as relações bilaterais, considerando ter sido uma interferência "grosseira" nos seus assuntos internos.
O porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês afirmou hoje que "tal acto interferiu grosseiramente nos assuntos internos da China, feriu os sentimentos do povo chinês e causou danos nas relações sino-americanas".
A declaração da China surge algumas horas depois de Obama ter recebido o Dalai Lama na Casa Branca.
O encontro foi anunciado pela presidência norte-americana só na sexta-feira ao fim do dia e suscitou de imediato um protesto de Pequim que pediu o seu cancelamento, alertando que poderia afetar as relações bilaterais.
A reunião de sábado "ilustra o vigoroso apoio do Presidente à preservação da identidade religiosa, cultural e linguística do Tibete e à proteção dos direitos humanos dos tibetanos", referiu a Casa Branca na sexta-feira.
O líder espiritual tibetano, exilado na Índia desde 1959, já tinha sido recebido pelo presidente norte-americano na Casa Branca em fevereiro do ano passado, o que agravou a tensão entre a China e os Estados Unidos.
In:JN
O porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês afirmou hoje que "tal acto interferiu grosseiramente nos assuntos internos da China, feriu os sentimentos do povo chinês e causou danos nas relações sino-americanas".
A declaração da China surge algumas horas depois de Obama ter recebido o Dalai Lama na Casa Branca.
O encontro foi anunciado pela presidência norte-americana só na sexta-feira ao fim do dia e suscitou de imediato um protesto de Pequim que pediu o seu cancelamento, alertando que poderia afetar as relações bilaterais.
A reunião de sábado "ilustra o vigoroso apoio do Presidente à preservação da identidade religiosa, cultural e linguística do Tibete e à proteção dos direitos humanos dos tibetanos", referiu a Casa Branca na sexta-feira.
O líder espiritual tibetano, exilado na Índia desde 1959, já tinha sido recebido pelo presidente norte-americano na Casa Branca em fevereiro do ano passado, o que agravou a tensão entre a China e os Estados Unidos.
In:JN