As eleições presidenciais de domingo em São Tomé e Príncipe foram classificadas pela Missão de Observação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa como "credíveis, livres e justas".
Em conferência de imprensa, o chefe da missão, o antigo primeiro-ministro angolano Fernando França Van-Dúnem, disse que a equipa de 11 observadores da CPLP constatou que as eleições "decorreram de forma ordeira, permitindo a livre expressão do sufrágio universal pela população são-tomense, de acordo com as normas e critérios internacionais".
Relativamente ao fenómeno conhecido localmente como "banho", que traduz a compra de votos à boca da urna, a missão de observação eleitoral da CPLP manifestou a sua satisfação com "os esforços envidados durante a campanha de educação cívica no combate" a esta prática.
A este respeito, recomendou às autoridades são-tomenses que prossigam com o objectivo de "eliminação" desse fenómeno que, frisou, "aparenta ser transversal às forças políticas concorrentes".
Outras duas missões de observação eleitoral às eleições, a União Africana (UA) e a da Comunidade Económica dos Estados da Àfrica Central (CEEAC) também louvaram a organização e forma como decorreu o processo eleitoral.
A missão da UA, liderada por Issifou Tabiou Taffa, presidente da Comissão Eleitoral do Togo, considerou o escrutínio são-tomense "regular, justo e equitativo" e, relativamente ao "banho", classificou-o de "compra de consciência dos eleitores" que importa combater e debelar.
In:JN
Em conferência de imprensa, o chefe da missão, o antigo primeiro-ministro angolano Fernando França Van-Dúnem, disse que a equipa de 11 observadores da CPLP constatou que as eleições "decorreram de forma ordeira, permitindo a livre expressão do sufrágio universal pela população são-tomense, de acordo com as normas e critérios internacionais".
Relativamente ao fenómeno conhecido localmente como "banho", que traduz a compra de votos à boca da urna, a missão de observação eleitoral da CPLP manifestou a sua satisfação com "os esforços envidados durante a campanha de educação cívica no combate" a esta prática.
A este respeito, recomendou às autoridades são-tomenses que prossigam com o objectivo de "eliminação" desse fenómeno que, frisou, "aparenta ser transversal às forças políticas concorrentes".
Outras duas missões de observação eleitoral às eleições, a União Africana (UA) e a da Comunidade Económica dos Estados da Àfrica Central (CEEAC) também louvaram a organização e forma como decorreu o processo eleitoral.
A missão da UA, liderada por Issifou Tabiou Taffa, presidente da Comissão Eleitoral do Togo, considerou o escrutínio são-tomense "regular, justo e equitativo" e, relativamente ao "banho", classificou-o de "compra de consciência dos eleitores" que importa combater e debelar.
In:JN