Perto de três dezenas de camiões com trabalhadores da empresa TNC, em processo de insolvência, saíram em marcha lenta de Alverca em direcção a Lisboa, onde já circulam, para protestar em frente à Assembleia da República.
O coordenador nacional do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP), Fernando Fidalgo, disse à Lusa que em causa está a possibilidade de perda dos postos de trabalho na TNC (Transportadora Nacional de Camionagem), já que estava prevista para segunda-feira uma reunião de credores, da qual os trabalhadores nada sabem, para "passar para o papel as promessas" feitas na sexta-feira passada.
O dirigente sindical explicou nesse dia que o administrador de insolvência tinha informado de que a solução passava pela compra da TNC por parte de outra empresa que assumiria o passivo e garantia a manutenção os 126 postos de trabalho. Ainda assim, o sindicato aguardava que as garantias dadas fossem apresentadas por escrito, o que estava previsto acontecer na sequência da reunião de credores.
Segundo Fernando Fidalgo, o objectivo é que os 28 camiões que saíram de Alverca, em Vila Franca de Xira, circulando pela A1 (autoestrada do norte), passem junto à casa do administrador de insolvência e terminem o seu percurso em frente à Assembleia da República com uma manifestação de protesto "ruidosa", mas sem paragem e sem saída dos trabalhadores do interior das viaturas.
No entanto, os condutores foram obrigados a parar pela PSP na 2.ª Circular perto das 10:00 horas, junto à saída para o Campo Grande, uma informação confirmada à Lusa por aquela força de segurança.
Segundo fonte do comando metropolitano de Lisboa, a polícia está a tentar convencer os trabalhadores a não percorrer o interior da cidade até São Bento, devido ao congestionamento do trânsito.
In:JN
O coordenador nacional do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP), Fernando Fidalgo, disse à Lusa que em causa está a possibilidade de perda dos postos de trabalho na TNC (Transportadora Nacional de Camionagem), já que estava prevista para segunda-feira uma reunião de credores, da qual os trabalhadores nada sabem, para "passar para o papel as promessas" feitas na sexta-feira passada.
O dirigente sindical explicou nesse dia que o administrador de insolvência tinha informado de que a solução passava pela compra da TNC por parte de outra empresa que assumiria o passivo e garantia a manutenção os 126 postos de trabalho. Ainda assim, o sindicato aguardava que as garantias dadas fossem apresentadas por escrito, o que estava previsto acontecer na sequência da reunião de credores.
Segundo Fernando Fidalgo, o objectivo é que os 28 camiões que saíram de Alverca, em Vila Franca de Xira, circulando pela A1 (autoestrada do norte), passem junto à casa do administrador de insolvência e terminem o seu percurso em frente à Assembleia da República com uma manifestação de protesto "ruidosa", mas sem paragem e sem saída dos trabalhadores do interior das viaturas.
No entanto, os condutores foram obrigados a parar pela PSP na 2.ª Circular perto das 10:00 horas, junto à saída para o Campo Grande, uma informação confirmada à Lusa por aquela força de segurança.
Segundo fonte do comando metropolitano de Lisboa, a polícia está a tentar convencer os trabalhadores a não percorrer o interior da cidade até São Bento, devido ao congestionamento do trânsito.
In:JN