Terminou, ao fim de duas horas, a marcha lenta de 25 camiões da empresa TNC, em processo de insolvência, de Alverca até Lisboa. O trânsito esteve condicionado, junto ao Campo Grande, mas já rola com normalidade, informou o Comando Metropolitano da PSP de Lisboa.
Em causa, está a possibilidade de perda dos postos de trabalho na TNC (Transportadora Nacional de Camionagem), já que estava prevista para segunda-feira uma reunião de credores, da qual os trabalhadores nada sabem, para "passar para o papel as promessas" feitas na sexta-feira passada, explicou o coordenador nacional do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP), Fernando Fidalgo.
O dirigente sindical acrescentou nesse dia que o administrador de insolvência tinha informado de que a solução passava pela compra da TNC por parte de outra empresa que assumiria o passivo e garantia a manutenção os 126 postos de trabalho. Ainda assim, o sindicato aguardava que as garantias dadas fossem apresentadas por escrito, o que estava previsto acontecer na sequência da reunião de credores.
Os 25 camiões que saíram de Alverca, em Vila Franca de Xira, circulando pela A1, tinham como objectivo passarem junto à casa do administrador de insolvência, para depois terminarem frente à Assembleia da República com uma manifestação de protesto "ruidosa", mas sem paragem e sem saída dos trabalhadores do interior das viaturas.
Os condutores foram obrigados a parar pela PSP na 2.ª Circular perto das 10 horas, junto à saída para o Campo Grande, explicaram as autoridades ao JN.
A polícia convenceu os trabalhadores a não entrar no interior da cidade, devido ao congestionamento do trânsito, informou fonte do comando metropolitano de Lisboa. Os agentes acompanharam os pesados nas manobras de inversão da marcha e depois iniciarem o regresso a Alverca.
In:JN
Em causa, está a possibilidade de perda dos postos de trabalho na TNC (Transportadora Nacional de Camionagem), já que estava prevista para segunda-feira uma reunião de credores, da qual os trabalhadores nada sabem, para "passar para o papel as promessas" feitas na sexta-feira passada, explicou o coordenador nacional do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP), Fernando Fidalgo.
O dirigente sindical acrescentou nesse dia que o administrador de insolvência tinha informado de que a solução passava pela compra da TNC por parte de outra empresa que assumiria o passivo e garantia a manutenção os 126 postos de trabalho. Ainda assim, o sindicato aguardava que as garantias dadas fossem apresentadas por escrito, o que estava previsto acontecer na sequência da reunião de credores.
Os 25 camiões que saíram de Alverca, em Vila Franca de Xira, circulando pela A1, tinham como objectivo passarem junto à casa do administrador de insolvência, para depois terminarem frente à Assembleia da República com uma manifestação de protesto "ruidosa", mas sem paragem e sem saída dos trabalhadores do interior das viaturas.
Os condutores foram obrigados a parar pela PSP na 2.ª Circular perto das 10 horas, junto à saída para o Campo Grande, explicaram as autoridades ao JN.
A polícia convenceu os trabalhadores a não entrar no interior da cidade, devido ao congestionamento do trânsito, informou fonte do comando metropolitano de Lisboa. Os agentes acompanharam os pesados nas manobras de inversão da marcha e depois iniciarem o regresso a Alverca.
In:JN