O primeiro-ministro neozelandês, John Key, desmentiu, esta quarta-feira, as informações veiculadas pela imprensa local de que um alegado espião israelita se encontrava entre as 181 vítimas mortais do sismo de 22 de Fevereiro.
"Não há provas de que seja (um alegado espião) mais do que (as que existem de que é) um turista", sustentou o primeiro-ministro.
A Imprensa da Nova Zelândia noticiou que um alegado espião israelita foi uma das pessoas que morreu na sequência do sismo de 6,3 graus de magnitude que abalou a Ilha Sul, tendo avançado que o corpo do homem foi recuperado, com cinco passaportes, do interior de uma carrinha que tinha outros três ocupantes, também israelitas, mas que sobreviveram.
De acordo com o jornal "The Southland Times", a polícia começou a investigar o grupo em causa após suspeitar que pretendia aceder aos computadores do corpo de segurança neozelandês.
No entanto, os três sobreviventes abandonaram o país 12 horas depois do sismo.
Anteriormente, o primeiro-ministro indicou que o seu homólogo israelita, Benjamin Netanyahu, lhe telefonou quatro vezes no dia do sismo, no entanto, escusou-se a tecer comentários sobre o caso dos israelitas por não o considerar um assunto de interesse nacional.
In:JN
"Não há provas de que seja (um alegado espião) mais do que (as que existem de que é) um turista", sustentou o primeiro-ministro.
A Imprensa da Nova Zelândia noticiou que um alegado espião israelita foi uma das pessoas que morreu na sequência do sismo de 6,3 graus de magnitude que abalou a Ilha Sul, tendo avançado que o corpo do homem foi recuperado, com cinco passaportes, do interior de uma carrinha que tinha outros três ocupantes, também israelitas, mas que sobreviveram.
De acordo com o jornal "The Southland Times", a polícia começou a investigar o grupo em causa após suspeitar que pretendia aceder aos computadores do corpo de segurança neozelandês.
No entanto, os três sobreviventes abandonaram o país 12 horas depois do sismo.
Anteriormente, o primeiro-ministro indicou que o seu homólogo israelita, Benjamin Netanyahu, lhe telefonou quatro vezes no dia do sismo, no entanto, escusou-se a tecer comentários sobre o caso dos israelitas por não o considerar um assunto de interesse nacional.
In:JN