delfimsilva
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Cerca de 100 trabalhadores da empresa de camionagem TNC, cuja administração anunciou ter decido fechar portas, irromperam hoje de manhã no ministério da Economia para serem recebidos por “alguém que resolva a situação”, disse à Lusa um dos camionistas.
Os camionistas da Transportes Nacional de Camionagem concentraram-se no Largo do Camões, em Lisboa, e às 10:00 irromperam nas instalações do ministério da Economia, forçando a entrada para tentar que "alguém explicasse porque é que a TNC vai fechar", explicou o camionista José Novais.
Os trabalhadores saíram, no entanto, logo de seguida do ministério, acompanhados pela polícia, sem que se tenham registado quaisquer confrontos.
Ainda assim, uma delegação dos camionistas manteve-se no ministério com o objetivo de reunir com “alguma entidade que interceda a favor dos trabalhadores”, explicou a mesma fonte.
Os trabalhadores "não percebem porque é que a empresa fecha quando tem clientes, não tem dívidas e é saudável financeiramente", referiu José Novais, acrescentando que a ida ao ministério da Economia visa levar o Governo a cumprir “o que prometeu”, ou seja, ajudar as empresas que "criam riqueza, dão emprego e desenvolvem o país".
Os camionistas da Transportes Nacional de Camionagem concentraram-se no Largo do Camões, em Lisboa, e às 10:00 irromperam nas instalações do ministério da Economia, forçando a entrada para tentar que "alguém explicasse porque é que a TNC vai fechar", explicou o camionista José Novais.
Os trabalhadores saíram, no entanto, logo de seguida do ministério, acompanhados pela polícia, sem que se tenham registado quaisquer confrontos.
Ainda assim, uma delegação dos camionistas manteve-se no ministério com o objetivo de reunir com “alguma entidade que interceda a favor dos trabalhadores”, explicou a mesma fonte.
Os trabalhadores "não percebem porque é que a empresa fecha quando tem clientes, não tem dívidas e é saudável financeiramente", referiu José Novais, acrescentando que a ida ao ministério da Economia visa levar o Governo a cumprir “o que prometeu”, ou seja, ajudar as empresas que "criam riqueza, dão emprego e desenvolvem o país".