A maioria das empresas privadas de transporte rodoviário de passageiros vai aplicar um aumento médio dos preços de 2,7%, disse, o presidente da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários Pesados de Passageiros.
"O aumento para os transportes fora das áreas metropolitanas será de 2,7 por cento e este valor abrangerá a grande maioria dos associados da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários Pesados de Passageiros (ANTROP)", afirmou Luís Cabaço Martins.
Contudo, acrescentou, "há alguns operadores privados que têm passes dentro das áreas metropolitanas" e, neste caso, o Governo fixou em 15 por cento a percentagem máxima de aumento médio nos preços actualmente praticados.
O presidente da ANTROP disse que o aumento de 2,7 por cento "corresponde à aplicação da fórmula de actualização automática de tarifas que existe há seis anos" e ao "impacto do preço dos combustíveis no primeiro semestre".
Cabaço Martins considera que o aumento de 2,7 por cento não deverá ter como consequência um decréscimo da procura de passageiros.
Para o presidente da ANTROP, a aplicação de um aumento diferenciado revela que "é urgente mudar o paradigma da gestão das empresas públicas".
In:JN
"O aumento para os transportes fora das áreas metropolitanas será de 2,7 por cento e este valor abrangerá a grande maioria dos associados da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários Pesados de Passageiros (ANTROP)", afirmou Luís Cabaço Martins.
Contudo, acrescentou, "há alguns operadores privados que têm passes dentro das áreas metropolitanas" e, neste caso, o Governo fixou em 15 por cento a percentagem máxima de aumento médio nos preços actualmente praticados.
O presidente da ANTROP disse que o aumento de 2,7 por cento "corresponde à aplicação da fórmula de actualização automática de tarifas que existe há seis anos" e ao "impacto do preço dos combustíveis no primeiro semestre".
Cabaço Martins considera que o aumento de 2,7 por cento não deverá ter como consequência um decréscimo da procura de passageiros.
Para o presidente da ANTROP, a aplicação de um aumento diferenciado revela que "é urgente mudar o paradigma da gestão das empresas públicas".
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