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Nova Luz: Benfica muda nome do estádio por cinco milhões de euros
O Estádio da Luz pode deixar de ser conhecido por este nome em breve. O Benfica está em "negociações muito avançadas" com duas entidades que querem pagar para dar o nome das respectivas empresas ao palco dos jogos das águias.
A informação foi avançada ao Correio Sport por fonte próxima do processo, que revelou ainda que os interessados são uma empresa portuguesa e uma estrangeira. A opção, que deverá ser conhecida ainda nesta época, vai garantir um encaixe mínimo de cinco milhões de euros/ano ao clube, um valor estipulado por Domingos Soares Oliveira em declarações à Benfica TV em Março último. "[O ‘naming’ do estádio] será um valor significativo. No mínimo, o valor [do patrocínio] das camisolas. Hoje, as camisolas ultrapassam cinco milhões de euros [por ano]", disse o administrador da SAD, responsável financeiro.
Os nomes das entidades interessadas em dar nome ao Estádio do Sport Lisboa e Benfica (esta é a designação oficial) não foram revelados, mas a mesma fonte acrescentou que o único critério para a venda deste direito será o montante pago e não, por exemplo, a possibilidade de manter a designação actual. Recentemente, surgiram notícias a dar conta de que a EDP podia ser uma das interessadas e que estaria disposta a manter a designação de Estádio da Luz, devido à associação evidente com a actividade da eléctrica nacional. A venda do ‘naming’ dos estádios não é uma novidade a nível mundial. Em Portugal, apenas foi adoptada pelo Sp. Braga (ver caixa). No entanto, os grandes nacionais já seguiram esta estratégia no que diz respeito aos centros de estágio e aos pavilhões. A Caixa Geral de Depósitos dá nome ao pavilhão do FC Porto (Dragão Caixa) e ao centro de estágios do Benfica (Caixa Futebol Campus), no Seixal. Os encarnados têm ainda patrocínio para o seu pavilhão (Império Bonança), enquanto o Sporting deu ao centro de Alcochete o nome de Academia Puma.
Braga dá o exemplo
Em 2007, a seguradora AXA Portugal assinou um contrato para dar nome ao estádio do Sp. Braga. Em 2010 o acordo foi renovado por mais três épocas, mas os valores não foram revelados. O ‘Sport’ sabe que rondam um milhão de euros por ano.
CM
O Estádio da Luz pode deixar de ser conhecido por este nome em breve. O Benfica está em "negociações muito avançadas" com duas entidades que querem pagar para dar o nome das respectivas empresas ao palco dos jogos das águias.
A informação foi avançada ao Correio Sport por fonte próxima do processo, que revelou ainda que os interessados são uma empresa portuguesa e uma estrangeira. A opção, que deverá ser conhecida ainda nesta época, vai garantir um encaixe mínimo de cinco milhões de euros/ano ao clube, um valor estipulado por Domingos Soares Oliveira em declarações à Benfica TV em Março último. "[O ‘naming’ do estádio] será um valor significativo. No mínimo, o valor [do patrocínio] das camisolas. Hoje, as camisolas ultrapassam cinco milhões de euros [por ano]", disse o administrador da SAD, responsável financeiro.
Os nomes das entidades interessadas em dar nome ao Estádio do Sport Lisboa e Benfica (esta é a designação oficial) não foram revelados, mas a mesma fonte acrescentou que o único critério para a venda deste direito será o montante pago e não, por exemplo, a possibilidade de manter a designação actual. Recentemente, surgiram notícias a dar conta de que a EDP podia ser uma das interessadas e que estaria disposta a manter a designação de Estádio da Luz, devido à associação evidente com a actividade da eléctrica nacional. A venda do ‘naming’ dos estádios não é uma novidade a nível mundial. Em Portugal, apenas foi adoptada pelo Sp. Braga (ver caixa). No entanto, os grandes nacionais já seguiram esta estratégia no que diz respeito aos centros de estágio e aos pavilhões. A Caixa Geral de Depósitos dá nome ao pavilhão do FC Porto (Dragão Caixa) e ao centro de estágios do Benfica (Caixa Futebol Campus), no Seixal. Os encarnados têm ainda patrocínio para o seu pavilhão (Império Bonança), enquanto o Sporting deu ao centro de Alcochete o nome de Academia Puma.
Braga dá o exemplo
Em 2007, a seguradora AXA Portugal assinou um contrato para dar nome ao estádio do Sp. Braga. Em 2010 o acordo foi renovado por mais três épocas, mas os valores não foram revelados. O ‘Sport’ sabe que rondam um milhão de euros por ano.
CM