Um total de 230 pessoas ficaram feridas nos confrontos que ocorreram, esta madrugada de domingo, entre opositores ao conselho militar egípcio e defensores do regime no Cairo, segundo fontes do Ministério da Saúde.
As autoridades explicaram que 35 dos 230 feridos permanecem hospitalizados, enquanto os restantes tiveram alta nas últimas horas, depois de terem recebido tratamento médico.
Os confrontos realizaram-se junto à sede do Conselho Supremo das Forças Armadas, que dirige o Egipto desde que o antigo presidente Hosni Mubarak foi deposto, em Fevereiro.
Até ao momento não há informações sobre o número de detidos durante os confrontos porque umas pessoas foram detidas pelo Exército e outras pela polícia, segundo os serviços de segurança.
Os distúrbios aconteceram numa altura em que as tensões aumentam entre o conselho militar e os activistas, que exigem maior celeridade nos julgamentos dos antigos responsáveis do regime e a marcação de uma data para a transição para um governo civil.
Os militares têm evidenciado impaciência perante a pressão e acusam os activistas de traição, ameaçando os manifestantes que "lesam os interesses nacionais" e incentivando os egípcios "respeitáveis" a confrontarem as acções que perturbem o regresso à normalidade.
In:JN
As autoridades explicaram que 35 dos 230 feridos permanecem hospitalizados, enquanto os restantes tiveram alta nas últimas horas, depois de terem recebido tratamento médico.
Os confrontos realizaram-se junto à sede do Conselho Supremo das Forças Armadas, que dirige o Egipto desde que o antigo presidente Hosni Mubarak foi deposto, em Fevereiro.
Até ao momento não há informações sobre o número de detidos durante os confrontos porque umas pessoas foram detidas pelo Exército e outras pela polícia, segundo os serviços de segurança.
Os distúrbios aconteceram numa altura em que as tensões aumentam entre o conselho militar e os activistas, que exigem maior celeridade nos julgamentos dos antigos responsáveis do regime e a marcação de uma data para a transição para um governo civil.
Os militares têm evidenciado impaciência perante a pressão e acusam os activistas de traição, ameaçando os manifestantes que "lesam os interesses nacionais" e incentivando os egípcios "respeitáveis" a confrontarem as acções que perturbem o regresso à normalidade.
In:JN