A Cruz Vermelha contornou a oposição dos rebeldes islamitas "shebab" e distribuiu cerca de 400 toneladas de alimentos no sul da Somália, uma região muito afectada pela seca que grassa no Corno de África.
Os alimentos, distribuídos, no sábado, na província de Gedo, vão ajudar "quatro mil famílias, cerca de 24 mil pessoas", anunciou, ontem, porta-voz da organização em Nairobi, no Quénia, Yves Van Loo.
Cada família recebeu cerca de 100 quilos de alimentos, entre os quais 20 litros de óleo, mais de 40 quilos de arroz e feijão, transportados em camiões desde Mogadíscio, capital da Somália. "Outras distribuições do mesmo género decorrerão nos próximos dias", acrescentou o porta-voz.
Em 2009, o rebeldes islamitas "shebab" expulsaram as organizações humanitárias do terreno. Desde então que se opõem às distribuições directas de alimentos, considerando que contribuem para criar uma relação de dependência e para desestabilizar o mercado agro-alimentar local.
Os rebeldes, encorajam, no entanto, distribuições de sementes e utensílios que sustentem o desenvolvimento da agricultura local, aceitando ajuda alimentar para os centros médicos e de luta contra a subnutrição.
In:JN
Os alimentos, distribuídos, no sábado, na província de Gedo, vão ajudar "quatro mil famílias, cerca de 24 mil pessoas", anunciou, ontem, porta-voz da organização em Nairobi, no Quénia, Yves Van Loo.
Cada família recebeu cerca de 100 quilos de alimentos, entre os quais 20 litros de óleo, mais de 40 quilos de arroz e feijão, transportados em camiões desde Mogadíscio, capital da Somália. "Outras distribuições do mesmo género decorrerão nos próximos dias", acrescentou o porta-voz.
Em 2009, o rebeldes islamitas "shebab" expulsaram as organizações humanitárias do terreno. Desde então que se opõem às distribuições directas de alimentos, considerando que contribuem para criar uma relação de dependência e para desestabilizar o mercado agro-alimentar local.
Os rebeldes, encorajam, no entanto, distribuições de sementes e utensílios que sustentem o desenvolvimento da agricultura local, aceitando ajuda alimentar para os centros médicos e de luta contra a subnutrição.
In:JN