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Suspeito admite matança mas não reconhece acto como crime

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O pai de Anders Breivik confessou a comoção de ver o filho como único suspeito do massacre de mais de 90 pessoas na Noruega. Autor confesso, não reconhece os actos como crime e é um exemplo do extremismo de direita que escapou ao radar, centrado no islamismo.

O suspeito dos ataques causaram mais de 90 mortos, na Noruega, vai ser apresentado, esta segunda-feira, a um juiz "para decidir a prisão preventiva", afirmou o comissário Sveinung Sponheim, da polícia de Oslo.

De acordo com a legislação norueguesa, o juiz pode decidir a prisão preventiva por um máximo de quatro semanas, que pode ser renovada numa nova audiência no final desse período.

Anders Breivik Behring foi ouvido pela polícia nos últimos dois dias e mantêm-se como o único suspeito do duplo atentado que chocou a Noruega. "Ele reconheceu os factos, mas não reconhece responsabilidade criminal pelos mesmos", disse o comissário Sveinung Sponheim.

"Durante os interrogatórios, disse que agiu sozinho. Isso está a ser investigado", acrescentou. Este domingo, a polícia colocou em marcha na cidade de Oslo uma acção anti-terrorista, sem êxito. Seis pessoas, suspeitas de fornecer explosivos a Anders Breivik, foram detidas e mais tarde libertadas por não se ter provado qualquer relação com o duplo atentado.

A polícia não descarta a hipótese de haver "um ou vários atiradores", suportando a tese, que contraria a versão de Breivik, autor confesso do massacre, em testemunhos de vítimas. Em conferência de Imprensa, a polícia explicou, ontem, que demorou cerca de 20 minutos a parar o atirador.




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