A falta de acordo sobre o aumento do tecto da dívida dos EUA e o corte do 'rating' da Grécia estão a castigar as bolsas.
O índice que reúne as principais cotadas nacionais, o PSI 20, desce 0,52% para 7.038,51 pontos, com 12 títulos negativos, interrompendo um ciclo de quatro dias consecutivos de ganhos.
A praça nacional segue em sintonia com o resto dos mercados europeus. A liderar as perdas na região está a bolsa de Milão, que cede mais de 1%.
Tudo isto por causa do impasse nas negociações sobre o aumento do tecto da dívida pública norte-americana quando faltam nove dias para o fim do prazo, sob pena da a maior economia do mundo entrar em incumprimento.
A pressionar os índices europeus está também a decisão da Moody's de baixar em três níveis o 'rating' da Grécia de 'Caa1' para 'Ca', um nível antes de incumprimento. A agência argumenta que o novo plano da União Europeia para a Grécia, apresentado na semana passada, conduz quase, inevitavelmente, a um 'default', com "perdas económicas substanciais" para os credores privados.
É neste clima que os títulos da banca são dos mais penalizados em Lisboa. O BES perde 2,46%, ao mesmo tempo que o BCP cede 1,19% e o BPI regride 1,06%. Já o Banif avança 1,16%.
As energéticas também pesam no índice de referência, com a EDP a descer 0,32%, no dia em que o Diário Económico avança que a China Power já reuniu com o Governo para entrar no capital da eléctrica portuguesa no âmbito do seu processo de privatização.
No mesmo sentido, a Renováveis cede 0,68% e a Galp recua 0,35%, num dia de quedas dos preços do petróleo nos mercados petrolíferos. O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, desliza 0,77% para cotar nos 117,76 dólares.
A Portugal Telecom (PT), que arrancou com ganhos de 1%, depois de ter anunciado, antes da abertura da bolsa, que atingiu receitas de 1,7 mil milhões no primeiro semestre, segue, nesta altura, inlaterada nos 6,25 euros.
Consulte aqui todas as cotações
In:Economico
O índice que reúne as principais cotadas nacionais, o PSI 20, desce 0,52% para 7.038,51 pontos, com 12 títulos negativos, interrompendo um ciclo de quatro dias consecutivos de ganhos.
A praça nacional segue em sintonia com o resto dos mercados europeus. A liderar as perdas na região está a bolsa de Milão, que cede mais de 1%.
Tudo isto por causa do impasse nas negociações sobre o aumento do tecto da dívida pública norte-americana quando faltam nove dias para o fim do prazo, sob pena da a maior economia do mundo entrar em incumprimento.
A pressionar os índices europeus está também a decisão da Moody's de baixar em três níveis o 'rating' da Grécia de 'Caa1' para 'Ca', um nível antes de incumprimento. A agência argumenta que o novo plano da União Europeia para a Grécia, apresentado na semana passada, conduz quase, inevitavelmente, a um 'default', com "perdas económicas substanciais" para os credores privados.
É neste clima que os títulos da banca são dos mais penalizados em Lisboa. O BES perde 2,46%, ao mesmo tempo que o BCP cede 1,19% e o BPI regride 1,06%. Já o Banif avança 1,16%.
As energéticas também pesam no índice de referência, com a EDP a descer 0,32%, no dia em que o Diário Económico avança que a China Power já reuniu com o Governo para entrar no capital da eléctrica portuguesa no âmbito do seu processo de privatização.
No mesmo sentido, a Renováveis cede 0,68% e a Galp recua 0,35%, num dia de quedas dos preços do petróleo nos mercados petrolíferos. O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, desliza 0,77% para cotar nos 117,76 dólares.
A Portugal Telecom (PT), que arrancou com ganhos de 1%, depois de ter anunciado, antes da abertura da bolsa, que atingiu receitas de 1,7 mil milhões no primeiro semestre, segue, nesta altura, inlaterada nos 6,25 euros.
Consulte aqui todas as cotações
In:Economico