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Portugal e Durão Barroso entre os alvos do terrorista de Oslo

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GF Ouro
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O autor confesso dos atentados na Noruega tinha planos para atacar Portugal. Um dos alvos assinalados por Anders Breivik era o reator de investigação do Instituto Tecnológico e Nuclear na Bobadela. O outro era o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, nome que figurava numa lista com mais de 10 mil nomes de portugueses que Breivik apelidava de “traidores”.Portugal era um dos objetivos de Anders Breivik com Portugal a figurar, segundo os documentos apreendidos pela polcia norueguesa, no 13 lugar entre os 20 pases considerados como alvos prioritrios.

O terrorista de Oslo considerava a realizao de uma campanha militar que tinha como alvo uma lista de pases traidores de nvel A e B e era nessa lista que Portugal surgia como um dos alvos sendo que, calcula o documento, seriam 10807 os traidores a eliminar no nosso pas atravs de uma campanha massiva de cartas de envenenamento com antraz que Breivik d o nome de golpe decisivo.

Portugal referenciado por vrias vezes num manifesto com mais de 1500 pginas que o jovem autor confesso dos crimes da passada sexta feira publicou na Internet horas antes de assassinar 93 pessoas e que intitulou de 2083 Uma Declarao Europeia de Independncia.

Anders Breivik hoje presente a tribunal e quer uma audincia pblica com o juiz onde pretende negar ter violado a lei, apesar de admitir ser o autor dos dois atentados em Oslo e na ilha de Utoya, em que morreram 93 pessoas, embora a polcia diga agora que o nmero de mortos pode ser inferior.

Hoje em tribunal, Breivik pretende vestir uma farda para enfrentar uma pena de 21 anos de priso, a pena mxima prevista na Noruega, quando o seu advogado j disse que o jovem acredita ter realizado um ato atroz, mas necessrio.

As manifestaes de pesar sucedem-se um pouco por toda a Noruega e at por todo o mundo e hoje, quando forem 11 horas em Lisboa, vai cumprir-se um minuto de silncio em memria das vtimas, isto na Noruega e tambm na Sucia.

Maior vigilncia em Portugal
Em Portugal os atentados de Oslo j levaram o presidente do Observatrio de Segurana, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), Jos Manuel Anes, a admitir a necessidade de um aumento da vigilncia devido ao perigo de imitaes.

Pode haver imitaes -- as chamadas copycats - e portanto conveniente ter em ateno, apesar de megalmanas, as declaraes do autor dos atentados, explicou.

Jos Manuel Anes explicou que a segurana nesses alvos j existe, porque um conjunto de infraestruturas crticas que esto referenciadas pelo Conselho de Segurana Nacional, no entanto,
pode efetivamente haver um pequeno reforo da vigilncia porque perante um ato destes, que uma coisa horrorosa e brbara, h indivduos que acham muito bem e tm tendncia a imitar.

Para o presidente do OSCOT, uma das preocupaes neste caso o facto de o alegado autor dos atentados assumir-se como templrio, o que leva a estar atento s declaraes de um outro grupo de neo-templrios.

H um pequeno conjunto de neo-templrios americanos que tem dito que preciso passar ao e pegar em armas contra a 'jihad' silenciosa, isto , a imigrao. E neste universo que ele se tem movimentado, esclareceu Jos Manuel Anes.



In: Rtp
 
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