Os títulos da banca portuguesa lideram as perdas numa altura em que o PSI 20 escorrega 0,3%.
O BES tombava 5% para 2,54 euros, corrigindo dos fortes ganhos registados na semana passada. No mesmo sentido, as acções do BCP e do BPI deslizavam mais de 2%. Isto numa altura em que o principal índice accionista português, o PSI 20, descia 0,3%, mantendo-se contudo acima dos 7.000 pontos (negociava nos 7.054,55 pontos).
O corte de ‘rating' da Moody's à Grécia para uma classificação antes de incumprimento e os receios de incumprimento nos EUA estão na base da pressão vendedora que hoje se faz sentir nos mercados accionistas mundiais. Na Europa o índice para o sector financeiro perde 3%.
"Parece que os republicanos e democratas abandonaram a ideia de um acordo bi-partidário e que decidiram forjar uma solução de acordo com os seus planos, fazendo com que qualquer proposta seja menos atraente para a oposição", afirmou Jonathan Sudaria, especialista da Capital Spreads, à Bloomberg.
Por Lisboa são 12 as cotadas a negociar abaixo da linha de água. A banca era o sector mais penalizado, mas não era o único. O das telecomunicações também seguia com sinal vermelho. A Portugal Telecom perdia 0,24% para 6,23 euros, depois de ter anunciado, antes da abertura da bolsa, que atingiu receitas de 1,7 mil milhões no primeiro semestre. Também a Zon recuava 0,56% para 3,03 euros.
Outro destaque negativo vai para a EDP Renováveis, que perdia 0,96% para 5,211 euros.
A travar maiores perdas no índice nacional estão os títulos da EDP e da Jerónimo Martins. A eléctrica liderada por António Mexia avançava 0,93% para 2,48 euros, no dia em que o Diário Económico avança que a China Power já reuniu com o Governo para entrar no capital da eléctrica portuguesa no âmbito do seu processo de privatização. Já a retalhista nacional ganhava 1,71% para 14,24 euros.
Consulte aqui todas as cotações
In:Economico
O BES tombava 5% para 2,54 euros, corrigindo dos fortes ganhos registados na semana passada. No mesmo sentido, as acções do BCP e do BPI deslizavam mais de 2%. Isto numa altura em que o principal índice accionista português, o PSI 20, descia 0,3%, mantendo-se contudo acima dos 7.000 pontos (negociava nos 7.054,55 pontos).
O corte de ‘rating' da Moody's à Grécia para uma classificação antes de incumprimento e os receios de incumprimento nos EUA estão na base da pressão vendedora que hoje se faz sentir nos mercados accionistas mundiais. Na Europa o índice para o sector financeiro perde 3%.
"Parece que os republicanos e democratas abandonaram a ideia de um acordo bi-partidário e que decidiram forjar uma solução de acordo com os seus planos, fazendo com que qualquer proposta seja menos atraente para a oposição", afirmou Jonathan Sudaria, especialista da Capital Spreads, à Bloomberg.
Por Lisboa são 12 as cotadas a negociar abaixo da linha de água. A banca era o sector mais penalizado, mas não era o único. O das telecomunicações também seguia com sinal vermelho. A Portugal Telecom perdia 0,24% para 6,23 euros, depois de ter anunciado, antes da abertura da bolsa, que atingiu receitas de 1,7 mil milhões no primeiro semestre. Também a Zon recuava 0,56% para 3,03 euros.
Outro destaque negativo vai para a EDP Renováveis, que perdia 0,96% para 5,211 euros.
A travar maiores perdas no índice nacional estão os títulos da EDP e da Jerónimo Martins. A eléctrica liderada por António Mexia avançava 0,93% para 2,48 euros, no dia em que o Diário Económico avança que a China Power já reuniu com o Governo para entrar no capital da eléctrica portuguesa no âmbito do seu processo de privatização. Já a retalhista nacional ganhava 1,71% para 14,24 euros.
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