As autoridades chinesas ordenaram o encerramento de duas das cinco falsas "lojas oficiais" da Apple identificadas na cidade de Kunming, avançam hoje as agências noticiosas internacionais, com base em informação divulgada no site oficial da autarquia.
A notícia surge depois de, a semana passada, uma jovem norte-americana a residir na cidade ter relatado online como, durante um passeio pela vizinhança, encontrou três estabelecimentos que replicavam as lojas oficiais da fabricante do iPhone.
A história contada no blog BirdAbroad rapidamente correu mundo, com diversos e importantes meios internacionais a reproduzirem os relatos e imagens disponibilizados pela blogger, o que terá despertado a atenção das autoridades locais.
Inspeções a cerca de 300 lojas na cidade resultaram na identificação de mais dois estabelecimentos semelhantes aos encontrados pela jovem americana - e onde, por vezes, até os próprios trabalhadores estavam convencidos de estarem, efetivamente, a trabalhar para a Apple.
Das cinco lojas do género, terá sido ordenado o encerramento de duas, esta segunda-feira.
Os donos dos estabelecimentos - incluindo um que afirma "estar a fazer um favor à Apple" - alegam que há anos que tentam obter autorização da fabricante para se tornarem revendedores oficiais, pelo que não estão a violar quaisquer leis, conta o TechCrunch.
Embora a lei chinesa proíba as empresas de copiarem "o ambiente" das lojas de outras companhias, os estabelecimentos não terão sido encerrados por questões relacionadas com violação de direitos de autor, pirataria ou outros semelhantes, mas antes por não terem licença das autoridades para funcionar, acrescenta a Reuters, citando meios de comunicação locais.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
In:tek.sapo.pt
A notícia surge depois de, a semana passada, uma jovem norte-americana a residir na cidade ter relatado online como, durante um passeio pela vizinhança, encontrou três estabelecimentos que replicavam as lojas oficiais da fabricante do iPhone.
A história contada no blog BirdAbroad rapidamente correu mundo, com diversos e importantes meios internacionais a reproduzirem os relatos e imagens disponibilizados pela blogger, o que terá despertado a atenção das autoridades locais.
Inspeções a cerca de 300 lojas na cidade resultaram na identificação de mais dois estabelecimentos semelhantes aos encontrados pela jovem americana - e onde, por vezes, até os próprios trabalhadores estavam convencidos de estarem, efetivamente, a trabalhar para a Apple.
Das cinco lojas do género, terá sido ordenado o encerramento de duas, esta segunda-feira.
Os donos dos estabelecimentos - incluindo um que afirma "estar a fazer um favor à Apple" - alegam que há anos que tentam obter autorização da fabricante para se tornarem revendedores oficiais, pelo que não estão a violar quaisquer leis, conta o TechCrunch.
Embora a lei chinesa proíba as empresas de copiarem "o ambiente" das lojas de outras companhias, os estabelecimentos não terão sido encerrados por questões relacionadas com violação de direitos de autor, pirataria ou outros semelhantes, mas antes por não terem licença das autoridades para funcionar, acrescenta a Reuters, citando meios de comunicação locais.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
In:tek.sapo.pt