O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, defendeu, esta segunda-feira, a necessidade de "uma resposta política" concertada da União Europeia aos ataques de sexta-feira na Noruega, pedindo aos líderes europeus que se mobilizem contra o fanatismo e a xenofobia.
"Não é apenas mais um acontecimento. É algo de extremamente grave que exige uma resposta, uma resposta europeia, uma resposta comum para defender a liberdade, para defender a democracia (...) para responder à xenofobia", disse Zapatero numa conferência de imprensa com o seu homólogo britânico, David Cameron.
Para o primeiro-ministro espanhol, os ataques de sexta-feira em Oslo requerem da Europa uma "afirmação democrática" que deve ser dada rapidamente.
Anders Behring Brivik, um norueguês de 32 anos, é suspeito da autoria do duplo atentado de sexta-feira, perpetrado através da explosão de um carro armadilhado em frente do edifício que alberga a sede do governo trabalhista, no centro de Oslo, e de uma chacina na ilha de Utoeya, onde decorria um campo de férias da juventude do Partido Trabalhista.
Segundo o mais recente balanço, o duplo ataque fez 93 mortes, a maioria dos quais jovens mortos a tiro.
Breivik, descrito como um fundamentalista cristão, anti-islamismo e de extrema-direita, admitiu hoje em tribunal os factos de que é acusado, mas declarou-se inocente por querer "salvar a Europa do marxismo".
In:JN
"Não é apenas mais um acontecimento. É algo de extremamente grave que exige uma resposta, uma resposta europeia, uma resposta comum para defender a liberdade, para defender a democracia (...) para responder à xenofobia", disse Zapatero numa conferência de imprensa com o seu homólogo britânico, David Cameron.
Para o primeiro-ministro espanhol, os ataques de sexta-feira em Oslo requerem da Europa uma "afirmação democrática" que deve ser dada rapidamente.
Anders Behring Brivik, um norueguês de 32 anos, é suspeito da autoria do duplo atentado de sexta-feira, perpetrado através da explosão de um carro armadilhado em frente do edifício que alberga a sede do governo trabalhista, no centro de Oslo, e de uma chacina na ilha de Utoeya, onde decorria um campo de férias da juventude do Partido Trabalhista.
Segundo o mais recente balanço, o duplo ataque fez 93 mortes, a maioria dos quais jovens mortos a tiro.
Breivik, descrito como um fundamentalista cristão, anti-islamismo e de extrema-direita, admitiu hoje em tribunal os factos de que é acusado, mas declarou-se inocente por querer "salvar a Europa do marxismo".
In:JN