A 3.ª Divisão da PSP do Porto limitou as deslocações dos carros-patrulha a um máximo de 25/30 quilómetros por turno, "a não ser que as chamadas das central 112 o justifiquem", sem receber instruções para tal do Comando Metropolitano.
Contactada esta segunda-feira pela Lusa, fonte do Comando Metropolitano da PSP/Porto referiu, que neste caso, houve uma interpretação "errada" do que foi pedido às diversas estruturas policiais.
"O Comando Metropolitano do Porto da PSP solicitou, junto das suas sub-unidades, um incremento do policiamento de visibilidade, através da utilização de patrulhas apeadas e motorizadas" e "não foi apontada qualquer tipo de limitação em termos de circulação das patrulhas motorizadas", garantiu fonte oficial.
O próprio presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP), Paulo Rodrigues, afirmou, após contactos com a Direcção Nacional da polícia, que não há restrições à quilometragem a fazer, apenas ao nível da reparação de veículos.
A determinação interna lançada na 3.ª Divisão da PSP do Porto consta de uma nota interna datada de 22 de Julho, a que a comunicação social teve acesso, e é assinada pelo subcomissário José Maria RB Ferreira.
É justificado por o país, em geral, e a PSP, em particular, se encontrarem "numa época de contenção".
In:JN
Contactada esta segunda-feira pela Lusa, fonte do Comando Metropolitano da PSP/Porto referiu, que neste caso, houve uma interpretação "errada" do que foi pedido às diversas estruturas policiais.
"O Comando Metropolitano do Porto da PSP solicitou, junto das suas sub-unidades, um incremento do policiamento de visibilidade, através da utilização de patrulhas apeadas e motorizadas" e "não foi apontada qualquer tipo de limitação em termos de circulação das patrulhas motorizadas", garantiu fonte oficial.
O próprio presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP), Paulo Rodrigues, afirmou, após contactos com a Direcção Nacional da polícia, que não há restrições à quilometragem a fazer, apenas ao nível da reparação de veículos.
A determinação interna lançada na 3.ª Divisão da PSP do Porto consta de uma nota interna datada de 22 de Julho, a que a comunicação social teve acesso, e é assinada pelo subcomissário José Maria RB Ferreira.
É justificado por o país, em geral, e a PSP, em particular, se encontrarem "numa época de contenção".
In:JN