As autoridades finlandesas e suecas estão a incrementar a monitorização de pistas que indiciem actividades terroristas, na sequência do duplo atentado em Oslo, na sexta-feira passada.
"Quando aqui tivemos tiroteios nas escolas, quase todos obedeciam a um padrão: havia fugas de informação", afirmou esta segunda-feira Robin Lardot, vice-comissário nacional da polícia, no canal público da televisão finlandesa (YLE).
"Os perpetradores tiveram necessidade de partilhar que estavam a preparar algo do género", sublinhou Lardot, justificando a decisão de apertar do cerco às redes sociais na Internet.
A Finlândia adoptou um sistema de denúncias anónimas de páginas na Internet potencialmente perigosas. Segundo o vice-comissário, a polícia recebe anualmente vários milhares de denúncias com pistas que investiga.
O anúncio ocorre no mesmo dia em que o diário "Helsingin Sanomat" confirmou que o partido dos Verdadeiros Finlandeses, assumidamente anti-multicultural, lidera as sondagens no país, com 22,7 por cento das intenções de voto.
Da mesma forma, Estocolmo é desde sexta-feira uma cidade mais patrulhada. Segundo os serviços de segurança suecos (Säpo), um cuidado especial está a ser colocado em locais considerados chave como o Parlamento, o edifício do Governo ou a embaixada da Noruega.
In:JN
"Quando aqui tivemos tiroteios nas escolas, quase todos obedeciam a um padrão: havia fugas de informação", afirmou esta segunda-feira Robin Lardot, vice-comissário nacional da polícia, no canal público da televisão finlandesa (YLE).
"Os perpetradores tiveram necessidade de partilhar que estavam a preparar algo do género", sublinhou Lardot, justificando a decisão de apertar do cerco às redes sociais na Internet.
A Finlândia adoptou um sistema de denúncias anónimas de páginas na Internet potencialmente perigosas. Segundo o vice-comissário, a polícia recebe anualmente vários milhares de denúncias com pistas que investiga.
O anúncio ocorre no mesmo dia em que o diário "Helsingin Sanomat" confirmou que o partido dos Verdadeiros Finlandeses, assumidamente anti-multicultural, lidera as sondagens no país, com 22,7 por cento das intenções de voto.
Da mesma forma, Estocolmo é desde sexta-feira uma cidade mais patrulhada. Segundo os serviços de segurança suecos (Säpo), um cuidado especial está a ser colocado em locais considerados chave como o Parlamento, o edifício do Governo ou a embaixada da Noruega.
In:JN