O Partido Socialista Unido da Venezuela, do presidente Hugo Chávez, apelou esta terça-feira aos venezuelanos para doarem um dia de salário a favor das crianças da Somália, país africano declarado zona de fome.
"Um dia de salário é a contribuição dos socialistas venezuelanos perante a grave situação que vive esse país e que nos convoca o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef)", disse Rodrigo Cabezas, porta-voz do PSUV, durante uma conferência de imprensa que teve lugar na sede do PSUV, em Maripérez, Caracas.
"Convocamos todos os militantes do PSUV, os nossos amigos e simpatizantes, qualquer venezuelano de boa vontade para fazer essa contribuição. Nós, depois, através do Ministério de Relações Exteriores, faremos a entrega que esse país tanto necessita", frisou.
A 20 de Julho, a Organização das Nações Unidas declarou como zonas de fome duas regiões do sul da Somália, controladas pelos rebeldes islamitas shebab e atingidas por uma gravíssima seca, advertindo para a possibilidade de a situação se alastrar.
O gabinete de coordenação dos assuntos humanitários da ONU (Ocha) na Somália estima que cerca da metade da população somali, cerca de 3,7 milhões de pessoas, das quais 2,8 milhões vivem no sul, estão a partir de agora em situação de crise.
In:JN
"Um dia de salário é a contribuição dos socialistas venezuelanos perante a grave situação que vive esse país e que nos convoca o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef)", disse Rodrigo Cabezas, porta-voz do PSUV, durante uma conferência de imprensa que teve lugar na sede do PSUV, em Maripérez, Caracas.
"Convocamos todos os militantes do PSUV, os nossos amigos e simpatizantes, qualquer venezuelano de boa vontade para fazer essa contribuição. Nós, depois, através do Ministério de Relações Exteriores, faremos a entrega que esse país tanto necessita", frisou.
A 20 de Julho, a Organização das Nações Unidas declarou como zonas de fome duas regiões do sul da Somália, controladas pelos rebeldes islamitas shebab e atingidas por uma gravíssima seca, advertindo para a possibilidade de a situação se alastrar.
O gabinete de coordenação dos assuntos humanitários da ONU (Ocha) na Somália estima que cerca da metade da população somali, cerca de 3,7 milhões de pessoas, das quais 2,8 milhões vivem no sul, estão a partir de agora em situação de crise.
In:JN