A moeda única está hoje em alta acentuada a beneficiar dos receios de que os EUA entrem em incumprimento.
O euro seguia a subir 1% para 1,4521 dólares, um máximo de três semanas, perante a falta de acordo entre democratas e republicanos sobre o aumento do tecto da dívida pública dos Estados Unidos, que está a levar os investidores a procurar activos de refúgio.
A divisa dos EUA está também a perder terreno para o franco suíço, tendo atingido um mínimo histórico.
"A incerteza é claramente negativa para o dólar. Até surgirem mais notícias não perspectivo mudanças no sentimento [dos investidores]", afirmou Niels Christensen, especialista d Nordea Bank AB, à Bloomberg.
O Presidente dos EUA, Barack Obama, avisou ontem, num discurso à nação, que a falta de entendimento sobre o aumento do tecto da dívida pública é um "jogo perigoso" e que o país corre o risco de contrair uma "crise económica profunda" caso o acordo não seja realizado antes de 2 de Agosto.
"Se acontecer, e entrarmos em default, não vai haver dinheiro para pagar as contas. Contas como os pagamentos mensais da Segurança Social, subsídios aos ex-combatentes, para além das obrigações do Governo em centenas de negócios. Pela primeira vez, o nosso rating AAA iria ser revisto em baixa, o que levantava dúvidas aos investidores de todo o Mundo sobre se os EUA continuavam a ser um bom investimento", alertou.
Consulte aqui todas as cotações
In:Economico
O euro seguia a subir 1% para 1,4521 dólares, um máximo de três semanas, perante a falta de acordo entre democratas e republicanos sobre o aumento do tecto da dívida pública dos Estados Unidos, que está a levar os investidores a procurar activos de refúgio.
A divisa dos EUA está também a perder terreno para o franco suíço, tendo atingido um mínimo histórico.
"A incerteza é claramente negativa para o dólar. Até surgirem mais notícias não perspectivo mudanças no sentimento [dos investidores]", afirmou Niels Christensen, especialista d Nordea Bank AB, à Bloomberg.
O Presidente dos EUA, Barack Obama, avisou ontem, num discurso à nação, que a falta de entendimento sobre o aumento do tecto da dívida pública é um "jogo perigoso" e que o país corre o risco de contrair uma "crise económica profunda" caso o acordo não seja realizado antes de 2 de Agosto.
"Se acontecer, e entrarmos em default, não vai haver dinheiro para pagar as contas. Contas como os pagamentos mensais da Segurança Social, subsídios aos ex-combatentes, para além das obrigações do Governo em centenas de negócios. Pela primeira vez, o nosso rating AAA iria ser revisto em baixa, o que levantava dúvidas aos investidores de todo o Mundo sobre se os EUA continuavam a ser um bom investimento", alertou.
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