Matapitosboss
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A jornalista mexicana Yolanda Ordaz de la Cruz, do jornal "Notiver", do Estado de Veracruz, banhado pelo Golfo do México, foi encontrada morta nesta madrugada, uma semana após o assassinato de outro jornalista da mesma publicação.
Ordaz, que trabalhava com questões relacionadas à criminalidade, estava como desaparecida desde domingo passado.
Seu corpo foi encontrado próximo à sede de outro jornal, "Imagem", no município de Boca del Rio, região conturbada do porto de Veracruz. Vizinhos de um bairro próximo reportaram à polícia sobre o cadáver, que foi identificado posteriormente.
Na semana passada, o jornalista Miguel Ángel López, chefe da sessão policial do "Notiver", foi assassinado em sua própria casa junto com sua esposa e seu filho de 21 anos enquanto dormiam.
O "Notiver" é o jornal mais lido e de maior circulação no porto e em seus arredores.
A relatora especial para a liberdade de expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, Catalina Botero, denunciou no último mês sobre o risco de vida dos jornalistas no México, classificando a situação como "extremamente grave".
A Comissão Nacional dos Direitos Humanos já contabilizou mais de 60 jornalistas assassinatos no país desde 2000 até hoje, sem contar o número de repórteres agredidos, ameaçados, torturados e sequestrados.
In' Folha.com
Ordaz, que trabalhava com questões relacionadas à criminalidade, estava como desaparecida desde domingo passado.
Seu corpo foi encontrado próximo à sede de outro jornal, "Imagem", no município de Boca del Rio, região conturbada do porto de Veracruz. Vizinhos de um bairro próximo reportaram à polícia sobre o cadáver, que foi identificado posteriormente.
Na semana passada, o jornalista Miguel Ángel López, chefe da sessão policial do "Notiver", foi assassinado em sua própria casa junto com sua esposa e seu filho de 21 anos enquanto dormiam.
O "Notiver" é o jornal mais lido e de maior circulação no porto e em seus arredores.
A relatora especial para a liberdade de expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, Catalina Botero, denunciou no último mês sobre o risco de vida dos jornalistas no México, classificando a situação como "extremamente grave".
A Comissão Nacional dos Direitos Humanos já contabilizou mais de 60 jornalistas assassinatos no país desde 2000 até hoje, sem contar o número de repórteres agredidos, ameaçados, torturados e sequestrados.
In' Folha.com