Kim Jin-suk, funcionária da empresa de navegação "Hanjin", na Coreia do Sul, está há 200 dias no topo de um guindaste a protestar a decisão da empresa de despedir 400 empregados.
A empresa que tem estaleiro na cidade de Busan, no sul do país, anunciou em 2010 que iria colocar fim a 400 empregos. Esta decisão levou Kim Jim-suk, com 51 anos, a iniciar o protesto e instalar-se no topo do guindaste que fica 35 metros acima do estaleiro.
A sul-coreana, que integra um sindicato de trabalhadores, conta apenas com um balde que usa como sanitário e confessou à BBC que a "jaula de metal" (termo que usou para descrever o guindaste) "parece uma sauna. Não há electricidade, é um espaço muito apertado".
No mês de Junho, os líderes de um sindicato de metalúrgicos conseguiram um acordo com a empresa, onde esta se disponibilizava a oferecer indemnizações maiores a todos os que foram demitidos, em troca pedia que terminassem o protesto.
Mais de metade dos trabalhadores aceitaram a proposta apresentada, mas cerca de cem pessoas continuam a dizer que apenas querem os postos de trabalho de volta e não indemnizações.
Kim Jin-suk avisa que não vai descer do guindaste enquanto os trabalhadores não forem contratados novamente pela empresa.
In:JN
A empresa que tem estaleiro na cidade de Busan, no sul do país, anunciou em 2010 que iria colocar fim a 400 empregos. Esta decisão levou Kim Jim-suk, com 51 anos, a iniciar o protesto e instalar-se no topo do guindaste que fica 35 metros acima do estaleiro.
A sul-coreana, que integra um sindicato de trabalhadores, conta apenas com um balde que usa como sanitário e confessou à BBC que a "jaula de metal" (termo que usou para descrever o guindaste) "parece uma sauna. Não há electricidade, é um espaço muito apertado".
No mês de Junho, os líderes de um sindicato de metalúrgicos conseguiram um acordo com a empresa, onde esta se disponibilizava a oferecer indemnizações maiores a todos os que foram demitidos, em troca pedia que terminassem o protesto.
Mais de metade dos trabalhadores aceitaram a proposta apresentada, mas cerca de cem pessoas continuam a dizer que apenas querem os postos de trabalho de volta e não indemnizações.
Kim Jin-suk avisa que não vai descer do guindaste enquanto os trabalhadores não forem contratados novamente pela empresa.
In:JN