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Um incêndio florestal com três frentes activas consome mato, pinhal e eucaliptos, há mais de 10 horas, na zona da Quinta da Macieirinha, no concelho transmontano de Torre de Moncorvo.
Em declarações à Agência Lusa, o 2.º Comandante Distrital de Operações de Socorro, Guilherme Mamede, disse que as rajadas de vento continuam a ser o principal inimigo dos bombeiros já que estão empurrar a chamas para sul, abrindo várias falanges nas frentes do incêndio, o que tem complicado a ação de todo o dispositivo no terreno.
"Apesar de termos reforçado o dispositivo de combate, com homens e meios, as mudanças súbitas do vento são o grande obstáculo no combate ao incêndio, para o qual ainda não temos previsões para o darmos como dominado", acrescentou o operacional.
O fogo com três frentes activas está a ser combatido por cerca de uma centena de bombeiros, apoiados por uma brigada do Grupo de Intervenção e Socorro da GNR.
Para além dos meios humanos, estão no local 34 veículos de combate a incêndios florestais.
Durante a tarde, dois aviões bombardeiros médios estiveram envolvidos no combate às chamas, evitando que as mesmas se aproximassem das povoações rurais da zona.
O dispositivo foi sendo reforçado com entrada em ação de três máquinas de rastos.
No período das 00.00 horas até às 21.47 horas, segundo o sítio da Autoridade Nacional de Protecção Civil na internet foram registados 186 incêndios estando em curso 14 fogos.
Fonte: Jornal de Notícias
Em declarações à Agência Lusa, o 2.º Comandante Distrital de Operações de Socorro, Guilherme Mamede, disse que as rajadas de vento continuam a ser o principal inimigo dos bombeiros já que estão empurrar a chamas para sul, abrindo várias falanges nas frentes do incêndio, o que tem complicado a ação de todo o dispositivo no terreno.
"Apesar de termos reforçado o dispositivo de combate, com homens e meios, as mudanças súbitas do vento são o grande obstáculo no combate ao incêndio, para o qual ainda não temos previsões para o darmos como dominado", acrescentou o operacional.
O fogo com três frentes activas está a ser combatido por cerca de uma centena de bombeiros, apoiados por uma brigada do Grupo de Intervenção e Socorro da GNR.
Para além dos meios humanos, estão no local 34 veículos de combate a incêndios florestais.
Durante a tarde, dois aviões bombardeiros médios estiveram envolvidos no combate às chamas, evitando que as mesmas se aproximassem das povoações rurais da zona.
O dispositivo foi sendo reforçado com entrada em ação de três máquinas de rastos.
No período das 00.00 horas até às 21.47 horas, segundo o sítio da Autoridade Nacional de Protecção Civil na internet foram registados 186 incêndios estando em curso 14 fogos.
Fonte: Jornal de Notícias
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