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RoterTeufel
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México: ‘El Ponchis’ trabalhava para um cartel de droga
Menino assassino preso por 3 anos
O mais jovem assassino a soldo dos cartéis de droga mexicanos, um adolescente de apenas 14 anos conhecido como ‘El Ponchis’, foi ontem condenado a três anos de prisão num reformatório para menores pelo sequestro, tortura e homicídio de pelo menos quatro pessoas.
Edgar Jiménez Lugo foi a primeira criança assassina a ser detida, julgada e condenada no México. Tornou-se conhecido pela crueldade com que torturava e degolava as suas vítimas, cujos corpos abandonava pendurados numa ponte. Quando foi detido, a polícia descobriu no seu telemóvel vários vídeos das torturas.
"Matei quatro pessoas e degolei-as. Senti-me sujo. Eles obrigaram-me. Se não o fizesse matavam-me", defendeu-se ‘El Ponchis’ no momento da sua detenção, quando se preparava para fugir para os EUA, onde vive a madrasta.
O jovem revelou ainda que trabalhava como assassino profissional desde os 11 anos, altura em que foi raptado, drogado e mantido refém por um dos chefes do cartel do Pacífico Sul. Costumava trabalhar com um bando de adolescentes, incluindo raparigas, que tinham como missão desfazer-se dos corpos. A polícia acredita que terá feito mais vítimas.
C.D.Manha
Menino assassino preso por 3 anos
O mais jovem assassino a soldo dos cartéis de droga mexicanos, um adolescente de apenas 14 anos conhecido como ‘El Ponchis’, foi ontem condenado a três anos de prisão num reformatório para menores pelo sequestro, tortura e homicídio de pelo menos quatro pessoas.
Edgar Jiménez Lugo foi a primeira criança assassina a ser detida, julgada e condenada no México. Tornou-se conhecido pela crueldade com que torturava e degolava as suas vítimas, cujos corpos abandonava pendurados numa ponte. Quando foi detido, a polícia descobriu no seu telemóvel vários vídeos das torturas.
"Matei quatro pessoas e degolei-as. Senti-me sujo. Eles obrigaram-me. Se não o fizesse matavam-me", defendeu-se ‘El Ponchis’ no momento da sua detenção, quando se preparava para fugir para os EUA, onde vive a madrasta.
O jovem revelou ainda que trabalhava como assassino profissional desde os 11 anos, altura em que foi raptado, drogado e mantido refém por um dos chefes do cartel do Pacífico Sul. Costumava trabalhar com um bando de adolescentes, incluindo raparigas, que tinham como missão desfazer-se dos corpos. A polícia acredita que terá feito mais vítimas.
C.D.Manha