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RoterTeufel
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Sever do Vouga: Crimes ocorreram em Outubro do ano passado
Duplo homicida morre em casa
Gil Batista de 49 anos, o empresário que, a 25 de Outubro do ano passado, matou a tiro a mulher e o amante, e se tentou suicidar, morreu na terça-feira em casa. O duplo homicida, que tinha sido recentemente perdoado pela família, foi encontrado morto na cama do quarto pela filha de 24 anos. O homem foi anteontem a enterrar em Sever do Vouga.
"A filha ia dar-lhe o pequeno--almoço, mas já o encontrou morto. Fiquei muito abalada. Ao que tudo indica, ele sofreu um ataque de epilepsia", contou ao CM Helena Marques, amiga da família.
Após matar a mulher Aldina e o amante dela, Alexandre Gil deu um tiro na cabeça, mas sobreviveu. Esteve vários meses hospitalizado, tendo regressado a casa apenas em Junho deste ano. Devido ao tiro, o duplo homicida ficou, no entanto, com uma perna e um braço paralisados, pelo que se deslocava numa cadeira de rodas.
"Os filhos ajudavam-no muito readaptaram a casa às necessidades dele. A família da Aldina também tinha muita pena dele e ajudavam-no muito. Ele dizia estar arrependido e que tudo foi um tremendo acto de loucura", disse Helena.
C.D.Manha
Duplo homicida morre em casa
Gil Batista de 49 anos, o empresário que, a 25 de Outubro do ano passado, matou a tiro a mulher e o amante, e se tentou suicidar, morreu na terça-feira em casa. O duplo homicida, que tinha sido recentemente perdoado pela família, foi encontrado morto na cama do quarto pela filha de 24 anos. O homem foi anteontem a enterrar em Sever do Vouga.
"A filha ia dar-lhe o pequeno--almoço, mas já o encontrou morto. Fiquei muito abalada. Ao que tudo indica, ele sofreu um ataque de epilepsia", contou ao CM Helena Marques, amiga da família.
Após matar a mulher Aldina e o amante dela, Alexandre Gil deu um tiro na cabeça, mas sobreviveu. Esteve vários meses hospitalizado, tendo regressado a casa apenas em Junho deste ano. Devido ao tiro, o duplo homicida ficou, no entanto, com uma perna e um braço paralisados, pelo que se deslocava numa cadeira de rodas.
"Os filhos ajudavam-no muito readaptaram a casa às necessidades dele. A família da Aldina também tinha muita pena dele e ajudavam-no muito. Ele dizia estar arrependido e que tudo foi um tremendo acto de loucura", disse Helena.
C.D.Manha