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Morte choca militares

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RoterTeufel

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Aveiro: Colegas da GNR de Cacia choram perda de amigo
Morte choca militares

"Foi uma morte sem sentido. O meu pai não costumava sair de casa à noite e, quando saiu, isto acontece", lamentou, visivelmente abalado, Bruno Cunha, filho do militar da GNR de Aveiro, que foi atropelado mortalmente por uma motorizada na Estrada Nacional 109, junto à Portucel, em Cacia, Aveiro, anteontem às 21h15.

António Cunha , de 50 anos, deixa mulher e dois filhos, Vera de 12 e Bruno de 25. "A minha mãe está muito mal, foi uma tragédia sem explicação. Estamos muito chocados, ainda não conseguimos digerir", disse o filho, muito combalido com a sua perda.

Contactado por dois amigos, ex-militares da GNR que se encontravam a jantar no restaurante ‘Rucas', António Cunha decidiu ir ao encontro deles de bicicleta quando, já muito perto do local de destino, e numa altura em que seguia com a bicicleta na mão, foi colhido mortalmente por uma moto. O choque foi muito violento e o militar da GNR teve morte imediata.

"Perdeu-se um grande homem, já o conhecia há mais de 20 anos e era como um irmão para mim", comentou, visivelmente emocionado, Carlos Pinho, também militar da GNR de Aveiro e amigo da vítima.

"O rapaz que o atropelou estava devastado, só repetia que não poderia ter tirado a vida a alguém apenas com 28 anos. Estava aterrorizado", contou ao CM o militar.

Rui Silva, o proprietário do restaurante ‘Rucas', referiu ao CM que não viu e, ao que sabe, ninguém terá visto o acidente. "Estávamos lá dentro quando tudo aconteceu. Quando os dois colegas do militar repararam que o homem atropelado tinha sido o amigo que esperavam, ficaram muito transtornados", contou.

Os contornos do acidente estão por explicar. O funeral do militar será realizado hoje pelas 16h30 na capela do Espírito Santo, em Cacia.


C.D.Manha
 
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