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RoterTeufel
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Invasão ilegal da sede do Comité Nacional Democrata
Juiz autoriza publicação de testemunho de Nixon sobre o caso 'Watergate'
Um juiz federal autorizou este sábado que se torne público o testemunho do ex-presidente dos Estados Unidos Richard Nixon perante os investigadores do caso ‘Watergate’, devido ao seu valor histórico.
A decisão de Royce Lamberth deu razão aos historiadores que exigiam que fosse tornado público o testemunho feito por Richard Nixon em Junho de 1975 por considerar que o seu significado histórico supera a importância de o manter em segredo.
"Não se pode diminuir o significado que teve ‘Watergate’ na história norte-americana", afirmou o juiz, sublinhando que o caso continua a gerar interesse por parte do público.
No entanto, o testemunho de 297 páginas não estará disponível de imediato, de modo a dar tempo à administração norte-americana de decidir se irá recorrer da decisão. O Governo liderado por Barack Obama já se opôs publicamente à decisão, defendendo-se com o direito à privacidade das pessoas mencionadas nesse documento.
Richard Nixon, que morreu há 17 anos, renunciou ao cargo de presidente dos Estados Unidos depois de uma invasão ilegal da sede do Comité Nacional Democrata, no complexo do edifício Watergate, a Junho de 1972.
Uma investigação revelou mais tarde a existência de gravações que Nixon realizou, mostrando, entre outras coisas, a intenção de ocultar a entrada ilegal na sede do comité democrata.
O testemunho que os historiadores querem ver divulgado ao público, que mereceu a concordância do juiz federal, foi realizado à porta fechada perto da casa de Nixon na Califórnia, e demorou onze horas, repartidas por dois dias (em 23 e 24 de Junho de 1975).
C.D.Manha
Juiz autoriza publicação de testemunho de Nixon sobre o caso 'Watergate'
Um juiz federal autorizou este sábado que se torne público o testemunho do ex-presidente dos Estados Unidos Richard Nixon perante os investigadores do caso ‘Watergate’, devido ao seu valor histórico.
A decisão de Royce Lamberth deu razão aos historiadores que exigiam que fosse tornado público o testemunho feito por Richard Nixon em Junho de 1975 por considerar que o seu significado histórico supera a importância de o manter em segredo.
"Não se pode diminuir o significado que teve ‘Watergate’ na história norte-americana", afirmou o juiz, sublinhando que o caso continua a gerar interesse por parte do público.
No entanto, o testemunho de 297 páginas não estará disponível de imediato, de modo a dar tempo à administração norte-americana de decidir se irá recorrer da decisão. O Governo liderado por Barack Obama já se opôs publicamente à decisão, defendendo-se com o direito à privacidade das pessoas mencionadas nesse documento.
Richard Nixon, que morreu há 17 anos, renunciou ao cargo de presidente dos Estados Unidos depois de uma invasão ilegal da sede do Comité Nacional Democrata, no complexo do edifício Watergate, a Junho de 1972.
Uma investigação revelou mais tarde a existência de gravações que Nixon realizou, mostrando, entre outras coisas, a intenção de ocultar a entrada ilegal na sede do comité democrata.
O testemunho que os historiadores querem ver divulgado ao público, que mereceu a concordância do juiz federal, foi realizado à porta fechada perto da casa de Nixon na Califórnia, e demorou onze horas, repartidas por dois dias (em 23 e 24 de Junho de 1975).
C.D.Manha