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“Massacre não foi o mais grave”

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RoterTeufel

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Noruega: Breivik queria atacar Palácio Real e sede do Partido Trabalhista
“Massacre não foi o mais grave”

No dia em que se ficou a saber que o terrorista de Oslo, Anders Breivik, planeava fazer mais vítimas atacando o Palácio Real da Noruega e a sede do Partido Trabalhista, o líder de extrema-direita francês Jean-Marie Le Pen considerou que o mais grave nos atentados de dia 22 não foi o número de mortos, mas sim "a ingenuidade e inacção do governo da Noruega".

Dizendo que Breivik é "um doente", Le Pen considerou que "a mais séria responsabilidade cabe ao governo e à sociedade norueguesa, que não deram importância ao perigo global da imigração".

Questionado sobre estas afirmações, o líder extremista francês negou ter minimizado os actos do terrorista, que matou 77 pessoas num atentado à bomba em Oslo seguido de um tiroteio na ilha de Utoya. "É óbvio que a responsabilidade é do assassino, mas houve igualmente fraqueza na protecção básica das pessoas", declarou.

Entretanto, o jornal norueguês ‘VG’ afirmou que Breivik, interrogado pela segunda vez em tribunal na sexta-feira, à porta fechada, confessou que tinha dois alvos adicionais que pretendia atacar no dia do duplo massacre. Alegadamente, só não rebentaram bombas no Palácio Real e na sede trabalhista porque, como explicou o seu advogado, "as coisas não correram segundo os planos".


C.D.Manha
 
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