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RoterTeufel
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Leiria: Condenada por 36 crimes de burla qualificada
Supremo reduz pena a burlona
A pena de prisão da burlona que se fazia passar por solicitadora de execuções e vendia casas e automóveis que não existiam ou não estavam à venda foi reduzida para 11 anos, pelo Supremo Tribunal de Justiça, na sequência de um recurso apresentado pela arguida.
Sofia Sousa, de 41 anos, tinha sido condenada a 16 anos de cadeia, em Junho do ano passado, pelo Tribunal de Leiria, que deu como provados 36 crimes de burla qualificada na forma continuada, um de falsificação de documentos e um de abuso de confiança.
A arguida recorreu para o Supremo, que veio a reduzir a pena em cinco anos, por achar "adequada e equilibrada a pena de 11 anos". Os juízes concluíram que em 16 dos 36 crimes estava em causa "um único negócio fictício", enquanto nos restantes 20 tinha havido "duas ou mais operações a diferentes compradores".
A partir de uma imobiliária na Quinta da Maligueira, Leiria, a arguida burlou 42 pessoas, que, iludidas com a promessa de lucro rápido, foram lesadas em centenas de milhares de euros. Pensavam que compravam os bens a baixo preço por estarem penhorados e prestes a ser vendidos em hasta pública. As casas e carros na realidade não existiam ou não estavam à venda.
C.D.Manha
Supremo reduz pena a burlona
A pena de prisão da burlona que se fazia passar por solicitadora de execuções e vendia casas e automóveis que não existiam ou não estavam à venda foi reduzida para 11 anos, pelo Supremo Tribunal de Justiça, na sequência de um recurso apresentado pela arguida.
Sofia Sousa, de 41 anos, tinha sido condenada a 16 anos de cadeia, em Junho do ano passado, pelo Tribunal de Leiria, que deu como provados 36 crimes de burla qualificada na forma continuada, um de falsificação de documentos e um de abuso de confiança.
A arguida recorreu para o Supremo, que veio a reduzir a pena em cinco anos, por achar "adequada e equilibrada a pena de 11 anos". Os juízes concluíram que em 16 dos 36 crimes estava em causa "um único negócio fictício", enquanto nos restantes 20 tinha havido "duas ou mais operações a diferentes compradores".
A partir de uma imobiliária na Quinta da Maligueira, Leiria, a arguida burlou 42 pessoas, que, iludidas com a promessa de lucro rápido, foram lesadas em centenas de milhares de euros. Pensavam que compravam os bens a baixo preço por estarem penhorados e prestes a ser vendidos em hasta pública. As casas e carros na realidade não existiam ou não estavam à venda.
C.D.Manha