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RoterTeufel
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Paredes: Principal suspeito queria que a pena fosse reduzida
Violador de professora condenado a 18 anos
Foi em Junho de 2009, mas a professora ainda hoje vive com a vergonha e o medo de sair sozinha à rua. Em Riba D’Ave, onde morava, o caso acabou por ser do conhecimento público e foram muitos os que souberam os contornos das violações. O Supremo Tribunal de Justiça deu agora por encerrado o processo: condenou Sérgio Rocha, Roberto Silva e Paulo Oliveira a 18, 15 e 12 anos de cadeia. Responderam por roubos, sequestro e agressões. Apenas Sérgio era acusado da violação.
Ana, nome fictício, jura manter na memória os actos a que foi sujeita, o que a atormenta em vários momentos - durante o sono, no trabalho ou nos momentos de lazer. Não foi a única vítima. Também outra mulher foi violentada, mas os contornos do seu caso foram bastantes mais violentos, chocando até os investigadores que a acompanharam.
Ana foi violada na bagageira do seu carro, enquanto os comparsas do violador se dirigiam ao multibanco para levantar dinheiro da sua conta. Foi espancada e insultada. Implorou pela vida, foi abandonada seminua num local ermo, não muito longe da sua casa. Foi escolhida de forma aleatória - apenas porque estava sozinha - e o objectivo do grupo era assaltá-la.
No recurso interposto para o Supremo Tribunal de Justiça, os arguidos reclamam do elevado cúmulo jurídico. Consideram as penas demasiado altas. Sérgio diz mesmo que no máximo deveria cumprir 14 anos de cadeia. Fala depois da sua infância difícil e garante que já interiorizou o mal que fez. Assegura que está arrependido.
C.D.Manha
Violador de professora condenado a 18 anos
Foi em Junho de 2009, mas a professora ainda hoje vive com a vergonha e o medo de sair sozinha à rua. Em Riba D’Ave, onde morava, o caso acabou por ser do conhecimento público e foram muitos os que souberam os contornos das violações. O Supremo Tribunal de Justiça deu agora por encerrado o processo: condenou Sérgio Rocha, Roberto Silva e Paulo Oliveira a 18, 15 e 12 anos de cadeia. Responderam por roubos, sequestro e agressões. Apenas Sérgio era acusado da violação.
Ana, nome fictício, jura manter na memória os actos a que foi sujeita, o que a atormenta em vários momentos - durante o sono, no trabalho ou nos momentos de lazer. Não foi a única vítima. Também outra mulher foi violentada, mas os contornos do seu caso foram bastantes mais violentos, chocando até os investigadores que a acompanharam.
Ana foi violada na bagageira do seu carro, enquanto os comparsas do violador se dirigiam ao multibanco para levantar dinheiro da sua conta. Foi espancada e insultada. Implorou pela vida, foi abandonada seminua num local ermo, não muito longe da sua casa. Foi escolhida de forma aleatória - apenas porque estava sozinha - e o objectivo do grupo era assaltá-la.
No recurso interposto para o Supremo Tribunal de Justiça, os arguidos reclamam do elevado cúmulo jurídico. Consideram as penas demasiado altas. Sérgio diz mesmo que no máximo deveria cumprir 14 anos de cadeia. Fala depois da sua infância difícil e garante que já interiorizou o mal que fez. Assegura que está arrependido.
C.D.Manha