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A praça lisboeta agravou as perdas, em linha com os principais mercados accionistas europeus.
O PSI 20, o principal índice do Euronext Lisbon, perdia 1,2%, cotando nos 6.642,35 pontos. Lisboa acompanha a tendência negativa dos principais índices europeus, que recuam em torno de 1%.
A pesar no sentimento dos investidores europeus estão os receios em relação aos dados da economia americana.
"Parece que os investidores se esqueçaram do acordo alcançado entre republicanos e democratas para o aumento do limite de endividamento e passaram a concentrar-se apenas nos dados sobre o abrandamento económico dos Estados Unidos", disse Bill McNamara, analista da Charles Stanley.
Isto no dia em que a Câmara dos Representantes aprovou a lei que permite aumentar o tecto da dívida dos Estados Unidos em 2,1 biliões de dólares. Hoje, durante a tarde, irá decorrer a votação no Senado norte-americano.
A nível empresarial, o destaque vai para as desvalorizações da Galp e da Brisa. A petrolífera liderada por Manuel Ferreira de Oliveira cai 2,86%, para os 15,31 euros, num dia em que os preços do petróleo descem nos mercados internacionais. No mesmo sector, a EDP recua 0,74% e a Renováveis regride 2,79%.
Ainda do lado das perdas, a Brisa desce 2,51% para os 2,91 euros, tendo mesmo renovado hoje um mínimo de 14 anos. A concessionária apresentou no final da semana passada um lucro de 57,3 milhões de euros no primeiro semestre. Apesar do resultado ter tido um aumento homólogo de 26,2% falhou as estimativas dos analistas que, segundo a Reuters, apontavam para um lucro de 60,4 milhões de euros.
Na praça lisboeta, apenas quatro cotadas escapam à pressão vendedora. A Zon protagoniza o melhor desempenho no PSI 20, com uma subida de 1,83%. No mesmo sentido, a Portugal Telecom ganha 0,66%
O PSI 20, o principal índice do Euronext Lisbon, perdia 1,2%, cotando nos 6.642,35 pontos. Lisboa acompanha a tendência negativa dos principais índices europeus, que recuam em torno de 1%.
A pesar no sentimento dos investidores europeus estão os receios em relação aos dados da economia americana.
"Parece que os investidores se esqueçaram do acordo alcançado entre republicanos e democratas para o aumento do limite de endividamento e passaram a concentrar-se apenas nos dados sobre o abrandamento económico dos Estados Unidos", disse Bill McNamara, analista da Charles Stanley.
Isto no dia em que a Câmara dos Representantes aprovou a lei que permite aumentar o tecto da dívida dos Estados Unidos em 2,1 biliões de dólares. Hoje, durante a tarde, irá decorrer a votação no Senado norte-americano.
A nível empresarial, o destaque vai para as desvalorizações da Galp e da Brisa. A petrolífera liderada por Manuel Ferreira de Oliveira cai 2,86%, para os 15,31 euros, num dia em que os preços do petróleo descem nos mercados internacionais. No mesmo sector, a EDP recua 0,74% e a Renováveis regride 2,79%.
Ainda do lado das perdas, a Brisa desce 2,51% para os 2,91 euros, tendo mesmo renovado hoje um mínimo de 14 anos. A concessionária apresentou no final da semana passada um lucro de 57,3 milhões de euros no primeiro semestre. Apesar do resultado ter tido um aumento homólogo de 26,2% falhou as estimativas dos analistas que, segundo a Reuters, apontavam para um lucro de 60,4 milhões de euros.
Na praça lisboeta, apenas quatro cotadas escapam à pressão vendedora. A Zon protagoniza o melhor desempenho no PSI 20, com uma subida de 1,83%. No mesmo sentido, a Portugal Telecom ganha 0,66%