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RoterTeufel
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Revelação: Seals nunca tiveram intenção de capturar o líder da al-Qaeda
EUA só queriam Bin Laden morto
A unidade militar de elite norte-americana que matou Osama bin Laden nunca teve a intenção de o capturar com vida. A confirmação foi feita por várias pessoas envolvidas na operação secreta à revista ‘The New Yorker’, que na sua última edição publica o até à data mais detalhado relato da operação para eliminar o líder da al-Qaeda.
"Não foi uma decisão tomada numa fracção de segundo. Ninguém queria que ele fosse capturado", garantiu, sob anonimato, um dos militares envolvidos na operação, no início de Maio. Esta versão contradiz o que foi oficialmente anunciado pela administração de Barack Obama, que referiu na altura que se o líder da al-Qaeda não tivesse resistido teria sido capturado vivo.
Segundo o artigo, a operação envolveu 23 elementos dos SEAL, um tradutor e um cão, um pastor-belga chamado ‘Cairo’, que patrulhou o perímetro com o tradutor, disfarçado de polícia, para afastar curiosos.
Apesar de terem perdido um dos helicópteros, que se despenhou ao aterrar no complexo de Abbottabad (Paquistão), a operação decorreu sem falhas. Um filho do líder da al-Qaeda e duas outras pessoas que tentaram resistir foram eliminadas – e em poucos minutos os seals chegaram ao quarto de Bin Laden, que foi abatido com dois tiros, um no peito e outro no olho esquerdo.
"Por Deus e pela pátria – Geronimo, Geronimo, Geronimo", anunciou, via rádio, o militar que o abateu.
Após uma pausa, o seal acrescentou: "Geronimo EKIA", sigla inglesa para ‘Inimigo Morto em Acção’.
OBAMA NÃO QUIS SABER QUEM PREMIU O GATILHO
Dias depois da operação, o presidente Barack Obama fez questão de conhecer os seals que participaram na missão, mas não perguntou quem foi o autor dos disparos que mataram Bin Laden. Da parte da unidade de elite também não surgiu a iniciativa de revelar a identidade do autor dos disparos, que nunca será conhecido fora do grupo. Obama manifestou, isso sim, o desejo de conhecer ‘Cairo’, o pastor-belga que integrou a operação. "Só se lhe levar uns biscoitos", gracejou o tratador.
C.D.Manha
EUA só queriam Bin Laden morto
A unidade militar de elite norte-americana que matou Osama bin Laden nunca teve a intenção de o capturar com vida. A confirmação foi feita por várias pessoas envolvidas na operação secreta à revista ‘The New Yorker’, que na sua última edição publica o até à data mais detalhado relato da operação para eliminar o líder da al-Qaeda.
"Não foi uma decisão tomada numa fracção de segundo. Ninguém queria que ele fosse capturado", garantiu, sob anonimato, um dos militares envolvidos na operação, no início de Maio. Esta versão contradiz o que foi oficialmente anunciado pela administração de Barack Obama, que referiu na altura que se o líder da al-Qaeda não tivesse resistido teria sido capturado vivo.
Segundo o artigo, a operação envolveu 23 elementos dos SEAL, um tradutor e um cão, um pastor-belga chamado ‘Cairo’, que patrulhou o perímetro com o tradutor, disfarçado de polícia, para afastar curiosos.
Apesar de terem perdido um dos helicópteros, que se despenhou ao aterrar no complexo de Abbottabad (Paquistão), a operação decorreu sem falhas. Um filho do líder da al-Qaeda e duas outras pessoas que tentaram resistir foram eliminadas – e em poucos minutos os seals chegaram ao quarto de Bin Laden, que foi abatido com dois tiros, um no peito e outro no olho esquerdo.
"Por Deus e pela pátria – Geronimo, Geronimo, Geronimo", anunciou, via rádio, o militar que o abateu.
Após uma pausa, o seal acrescentou: "Geronimo EKIA", sigla inglesa para ‘Inimigo Morto em Acção’.
OBAMA NÃO QUIS SABER QUEM PREMIU O GATILHO
Dias depois da operação, o presidente Barack Obama fez questão de conhecer os seals que participaram na missão, mas não perguntou quem foi o autor dos disparos que mataram Bin Laden. Da parte da unidade de elite também não surgiu a iniciativa de revelar a identidade do autor dos disparos, que nunca será conhecido fora do grupo. Obama manifestou, isso sim, o desejo de conhecer ‘Cairo’, o pastor-belga que integrou a operação. "Só se lhe levar uns biscoitos", gracejou o tratador.
C.D.Manha