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O ministro da Defesa deverá decidir sobre o futuro hospital militar em «meados de Setembro», após analisar as conclusões de um grupo de trabalho, informou à Agência Lusa fonte da tutela de Aguiar Branco.
«Apesar de não haver prazos estabelecidos para uma decisão, o ideal para o ministro seria tomar a sua decisão em meados de Setembro», indicou a mesma fonte.
No âmbito da reforma da área da saúde militar, o ministério solicitou a opinião a três médicos.
Numa primeira análise foi indicada a necessidade de um hospital único militar, nomeadamente através do aproveitamento de uma unidade «já existente militar ou não», acrescentou fonte oficial à Lusa.
A «possibilidade de ajustamentos ao programa funcional do hospital» foi também colocada.
Os três médicos vão integrar um grupo técnico, a par de um elemento do Ministério das Finanças e um outro do Ministério da Saúde.
Em fase de constituição, a equipa técnica tem como objectivo «formalizar as primeiras impressões» e apresentar «custos e tempos de execução».
Com base nas conclusões «consolidadas e fundamentadas», o ministro tomará a decisão final idealmente no próximo mês.
Aguiar Branco ‘herdou’ do anterior Executivo a tarefa de gerir o conflito existente entre os três ramos das Forças Armadas, que têm visões dissonantes quanto ao modelo e dimensão do Hospital das Forças Armadas.
Em Fevereiro, o anterior ministro da Defesa informou que estava a analisar o parecer do Conselho da Saúde Militar (COSM) sobre o futuro Hospital das Forças Armadas (HFA), mas rejeitava fixar um prazo para a publicação do decreto-lei do Governo.
No início de Março, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Luís Araújo, afirmou desconhecer a data de publicação do decreto-lei para formalizar o futuro HFA e se este iria ser constituído por «uma, por duas ou por três» unidades.
No verão passado, o anterior Ministério da Defesa tinha definido a concentração de serviços hospitalares conjuntos na Estrela (Exército) e no Lumiar (Força Aérea) e, transitoriamente, de uma especialidade em Santa Clara (Marinha).
dd.
«Apesar de não haver prazos estabelecidos para uma decisão, o ideal para o ministro seria tomar a sua decisão em meados de Setembro», indicou a mesma fonte.
No âmbito da reforma da área da saúde militar, o ministério solicitou a opinião a três médicos.
Numa primeira análise foi indicada a necessidade de um hospital único militar, nomeadamente através do aproveitamento de uma unidade «já existente militar ou não», acrescentou fonte oficial à Lusa.
A «possibilidade de ajustamentos ao programa funcional do hospital» foi também colocada.
Os três médicos vão integrar um grupo técnico, a par de um elemento do Ministério das Finanças e um outro do Ministério da Saúde.
Em fase de constituição, a equipa técnica tem como objectivo «formalizar as primeiras impressões» e apresentar «custos e tempos de execução».
Com base nas conclusões «consolidadas e fundamentadas», o ministro tomará a decisão final idealmente no próximo mês.
Aguiar Branco ‘herdou’ do anterior Executivo a tarefa de gerir o conflito existente entre os três ramos das Forças Armadas, que têm visões dissonantes quanto ao modelo e dimensão do Hospital das Forças Armadas.
Em Fevereiro, o anterior ministro da Defesa informou que estava a analisar o parecer do Conselho da Saúde Militar (COSM) sobre o futuro Hospital das Forças Armadas (HFA), mas rejeitava fixar um prazo para a publicação do decreto-lei do Governo.
No início de Março, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Luís Araújo, afirmou desconhecer a data de publicação do decreto-lei para formalizar o futuro HFA e se este iria ser constituído por «uma, por duas ou por três» unidades.
No verão passado, o anterior Ministério da Defesa tinha definido a concentração de serviços hospitalares conjuntos na Estrela (Exército) e no Lumiar (Força Aérea) e, transitoriamente, de uma especialidade em Santa Clara (Marinha).
dd.