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Cerca de mil casas em cem concelhos do país deverão ser arrendadas abaixo do preço de mercado numa primeira fase do Plano de Emergência Social, anunciou hoje o ministro da Solidariedade e Segurança Social.
«Queremos dinamizar o mercado social do arrendamento, criando para isso parcerias que envolvam o Governo, a Associação Nacional de Municípios Portugueses e bancos que venham aderir», anunciou Pedro Mota Soares.
O Ministro da Solidariedade Social falava por ocasião da apresentação do Plano de Emergência Social (PES), que decorreu no Centro de Dia Santa Isabel da Santa Casa da Misericórdia da Amadora.
De acordo com o governante, a expectativa é de conseguir, «numa primeira parceria, cerca de mil casas disponíveis de norte a sul do país, em cem concelhos e cobrindo cerca de 30 por cento do território nacional, com a possibilidade de poder ser alargado, através da presença de outras instituições».
Acrescentou que «ajudar as famílias nas suas despesas de habitação e contrariar o sobreendividamento são dois pontos essenciais desta medida».
Pedro Mota Soares explicou que o modelo de arrendamento social passará pela utilização de casas desocupadas «para integração no mercado de arrendamento a preços inferiores aos do mercado tradicional».
Fonte do Ministério da Solidariedade e Segurança Social explicara antes à Lusa que as casas que são devolvidas aos bancos por os seus proprietários não conseguirem pagá-las serão colocadas neste mercado social de arrendamento, a que poderão aceder as famílias cujos rendimentos as excluam da habitação social.
Lusa/SOL
«Queremos dinamizar o mercado social do arrendamento, criando para isso parcerias que envolvam o Governo, a Associação Nacional de Municípios Portugueses e bancos que venham aderir», anunciou Pedro Mota Soares.
O Ministro da Solidariedade Social falava por ocasião da apresentação do Plano de Emergência Social (PES), que decorreu no Centro de Dia Santa Isabel da Santa Casa da Misericórdia da Amadora.
De acordo com o governante, a expectativa é de conseguir, «numa primeira parceria, cerca de mil casas disponíveis de norte a sul do país, em cem concelhos e cobrindo cerca de 30 por cento do território nacional, com a possibilidade de poder ser alargado, através da presença de outras instituições».
Acrescentou que «ajudar as famílias nas suas despesas de habitação e contrariar o sobreendividamento são dois pontos essenciais desta medida».
Pedro Mota Soares explicou que o modelo de arrendamento social passará pela utilização de casas desocupadas «para integração no mercado de arrendamento a preços inferiores aos do mercado tradicional».
Fonte do Ministério da Solidariedade e Segurança Social explicara antes à Lusa que as casas que são devolvidas aos bancos por os seus proprietários não conseguirem pagá-las serão colocadas neste mercado social de arrendamento, a que poderão aceder as famílias cujos rendimentos as excluam da habitação social.
Lusa/SOL