Matapitosboss
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Os analistas acreditam que a queda do valor das acções da Jerónimo Martins criou uma oportunidade de comprar os títulos e obter exposição uma cotada “única” no sector do retalho de alimentação europeu.
O preço-alvo do Goldman Sachs para a Jerónimo Martins é de 17,90 euros por acção e a recomendação continua a ser de “comprar”. No entanto, o banco de investimento adicionou a cotada liderada por Pedro Soares dos Santos à sua lista de “compra convicta”, ou seja, as acções preferidas para investir.
“Na nossa perspectiva, a actual avaliação é num ponto de entrada interessante no vencedor estrutural do mercado do retalho europeu de alimentação”, diz o banco de investimento na nota de análise a que o Negócios teve acesso.
As acções da Jerónimo Martins têm acompanhado as quedas da bolsa nacional e das principais praças europeias, bem como do índice de retalho europeu. A cotada acumulou uma desvalorização de 11,7% nas últimas sete sessões, em que perdeu território seis vezes. A cotada negoceia 15,2% face ao máximo histórico que fixou no dia 26 de Julho.
O banco de investimento reduziu as suas estimativas de forma “imaterial” mas acredita que a retalhista continua a beneficiar de uma posição privilegiada no mercado de retalho de alimentação na Europa, devido à sua exposição no mercado polaco.
“À medida que a Jerónimo Martins continua a expandir o seu formato na Polónia, acreditamos que a empresa vai ter o crescimento mais acentuado do retorno dos capitais investidos e o maior crescimento da vendas no subsector europeu de retalho de alimentação”, explica o banco de investimento norte-americano.
Hoje as acções da Jerónimo Martins declinaram 0,65% para 12,16 euros. Face ao preço-alvo do Goldman Sachs as suas acções encerram um potencial de valorização de 47,2%, que justifica a recomendação de “comprar”.
Fonte: Jornal de Negócios
O preço-alvo do Goldman Sachs para a Jerónimo Martins é de 17,90 euros por acção e a recomendação continua a ser de “comprar”. No entanto, o banco de investimento adicionou a cotada liderada por Pedro Soares dos Santos à sua lista de “compra convicta”, ou seja, as acções preferidas para investir.
“Na nossa perspectiva, a actual avaliação é num ponto de entrada interessante no vencedor estrutural do mercado do retalho europeu de alimentação”, diz o banco de investimento na nota de análise a que o Negócios teve acesso.
As acções da Jerónimo Martins têm acompanhado as quedas da bolsa nacional e das principais praças europeias, bem como do índice de retalho europeu. A cotada acumulou uma desvalorização de 11,7% nas últimas sete sessões, em que perdeu território seis vezes. A cotada negoceia 15,2% face ao máximo histórico que fixou no dia 26 de Julho.
O banco de investimento reduziu as suas estimativas de forma “imaterial” mas acredita que a retalhista continua a beneficiar de uma posição privilegiada no mercado de retalho de alimentação na Europa, devido à sua exposição no mercado polaco.
“À medida que a Jerónimo Martins continua a expandir o seu formato na Polónia, acreditamos que a empresa vai ter o crescimento mais acentuado do retorno dos capitais investidos e o maior crescimento da vendas no subsector europeu de retalho de alimentação”, explica o banco de investimento norte-americano.
Hoje as acções da Jerónimo Martins declinaram 0,65% para 12,16 euros. Face ao preço-alvo do Goldman Sachs as suas acções encerram um potencial de valorização de 47,2%, que justifica a recomendação de “comprar”.
Fonte: Jornal de Negócios