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O euro vai resistir ou não à crise!

O euro vai resistir ou não à crise!


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Matapitosboss

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O momento em que vivemos diz-nos que os tempos dificeis vão-se manter..!

Assim sendo, gostaria de saber a vossa opinião respeitante ao assunto em epígrafe, ou seja:

O euro vai resistir ou não à crise!
 

Fonsec@

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O Euro parece-me que irá resistir a crise já não estou tão de seguro que alguns países o vão conseguir...
 

Amoom

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Apesar de tudo, depois desta crise, o euro ainda vai sair mais forte!

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maar3amt

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É tudo uma incógnita, não existe ninguém que possa assegurar ou prever o futuro.

Toda esta "crise, especulação" é de certa forma, um forte ataque e teste de resistência à moeda única.

O Euro está dependente dos "quereres" da Alemanha e França.

A zona euro está completamente presa às vontades de Franceses e Alemães.

O futuro falará por si, mas de uma coisas estou convicto, se Itália e Espanha forem "obrigadas" ou precisarem de ajuda monetária externa, a moeda única irá enfraquecer muito e nessa altura poderá correr sérios riscos.

É só mais uma opinião.
 

yz.™

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Cartoon do dia -China está a comprar a Europa
A China está a comprar a Europa ,ou seja, 1/4 da população total mundial está agora a trabalhar para a europa.
 
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mjtc

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Vantagens e Desvantagens do Euro

Vantagens do euro

O euro é fundamentalmente, uma ferramenta para aprimorar a solidariedade política dos países europeus. Esta motivação política começou quando a ideia da União Europeia e a sua moeda única foram concebidas pela primeira vez. Embora tenha um efeito económico de unificação das economias das nações participantes, a moeda comum faz muito mais pela União Europeia. Economicamente, as vantagens do euro compreendem:
- Eliminação da flutuação das taxas de câmbio - toda vez que um consumidor ou negócio se comprometiam a comprar algo no futuro, em algum país diferente (a preços futuros), eles corriam o risco de pagar muito mais (ou menos) do que tinham planeado. O euro elimina as flutuações do valor do dinheiro através de certas fronteiras.
- Transparência de preços - ser capaz de dizer facilmente se o preço em algum país é melhor que no outro é também um grande benefício, tanto para consumidores como para as empresas. Com a equiparação de preços através das fronteiras, elas precisam ser mais competitivas. Os preços ainda variam, mas os consumidores podem identificar bons ou maus negócios mais facilmente. E cada país pode desenvolver melhor a sua vocação económica para determinados produtos.
- Custos de transacção - particularmente útil para turistas e outros que atravessam diversas fronteiras durante o percurso de uma viagem. Antes eles tinham que trocar dinheiro ao entrar em cada novo país e os custos dessas trocas se acumulava. Com o euro, nenhuma troca de moeda é necessária dentro dos países que aderiram.
- Aumento do comércio entre fronteiras - a transparência dos preços, a eliminação das taxas de câmbio e a eliminação dos custos de transacções de câmbio, tudo isto contribui para um aumento no comércio entre os países da Europa.
- Aumento de empregos entre países - não só os negócios podem ser conduzidos entre fronteiras mais facilmente, mas as pessoas podem encontrar empregos também mais facilmente nesses países. Com uma única moeda, trabalhar em outro país é menos incómodo para as pessoas porque os salários são pagos na mesma moeda usada no seu país.
- Pagamento simplificado - o pagamento de serviços, produtos ou outros tipos de pagamento foram simplificados com o euro.
- Expansão de mercados para negócios - negócios podem expandir mais facilmente para países vizinhos. Em vez de ter que definir diferentes sistemas de contabilidade e bancários para transacções em países diferentes do seu país nativo, o euro torna a operação bem mais simples, a partir de um único escritório de contabilidade e o uso de um único banco.
- Estabilidade do mercado financeiro - em larga escala, o mercado financeiro e da bolsa de valores pode relacionar cada instrumento financeiro em euros em vez de fazê-lo na denominação de cada país. Isto tem ainda outras ramificações, no sentido que promove o comércio com menos restrições internacionais, bem como fortalece os mercados financeiros europeus. Os bancos podem oferecer produtos financeiros (empréstimos, certificados de depósito, etc.) a países através da União Europeia.
- Estabilidade macroeconómica - por causa do Banco Central Europeu, a introdução do euro também ajuda a reduzir (e a controlar) a inflação entre os países da União Europeia.
- Menos taxas de juros - em virtude da reduzida taxa de risco de câmbio, o euro encoraja taxas de juros menores. No passado, juros adicionais eram cobrados para cobrir o risco de uma flutuação na taxa de câmbio. Este risco desapareceu com a adopção do euro.
- Reforma estrutural das economias europeias - os requisitos para participação no Euro forçaram muitos Estados membros da União Europeia que queriam aderir a deixar suas economias em boa forma e melhorar seu crescimento económico. Com as exigências do Stability and Growth Pact, eles também precisam manter esse controle no futuro, ou enfrentar as multas.

Desvantagens e riscos do euro

Ainda que existam vantagens para o euro, há também desvantagens no sistema unificado:
- O custo da transformação das moedas dos membros da União Europeia numa única moeda poderia ser considerado em si uma desvantagem. Biliões foram gastos não apenas produzindo uma nova unidade monetária, mas também com a mudança de sistemas de contabilidade, programas, material impresso, sinais, máquinas de venda automática, parquímetros, cabines telefónicas e todo o tipo de máquina que aceita dinheiro. Além disso, foram necessárias horas de treino para os funcionários, gerentes e mesmo clientes. Cada instância de governo, desde nacional até local, sentiu o impacto dos custos da transição. Esta tarefa enorme requereu muitas horas de organização, planeamento e implementação, cujo peso caiu sobre os ombros das agências governamentais.
- A possibilidade de um choque económico é outro risco que acompanha a introdução de uma moeda única. No nível macroeconómico, as flutuações vinham sendo controladas no passado por cada país.
- Com as suas próprias moedas nacionais, os países podiam ajustar taxas de juros para encorajar investimentos e grande volume de compras pelos consumidores. O Euro torna impossível para os países ajustarem individualmente suas taxas de juros, perdendo-se esta forma de recuperação. Taxas de juros de toda a União Europeia são controladas pelo Banco Central Europeu.
- Eles poderiam também desvalorizar sua moeda na ocorrência de um declínio económico, ajustando sua taxa de câmbio. Esta desvalorização encorajaria as compras estrangeiras de mercadorias, o que ajudaria a trazer a economia de volta para onde deveria estar. Uma vez que já não há mais uma moeda nacional individual, este método de recuperação económica também está perdido. A flutuação de câmbio para países individuais do euro não existe.
- Uma terceira maneira de se adaptar a choques económicos seria através de ajustes nos gastos do governo, como programas de desemprego e bem estar social. Em tempos de dificuldade económica, quando os cortes de pessoal aumentam e mais pessoas necessitam de benefícios de desemprego e outros fundos sociais, os gastos do governo aumentam quando esses pagamentos são feitos. Isto injecta dinheiro na economia e encoraja as compras, o que pode ajudar a tirar um país da recessão. Por causa do Pacto de Estabilidade e Crescimento, os governos são forçados a manter seus déficits orçamentários dentro das exigências do pacto. Isto restringe a liberdade de gastar durante períodos economicamente difíceis e limita sua eficácia em tirar o país de uma recessão. Além do risco de um choque económico nos países da União Europeia, há também a oportunidade de um choque político. A falta de uma voz única para falar por todos os países do Euro pode causar problemas e tensão entre os participantes. Sempre haverá o risco potencial de que um país membro possa desmoronar financeiramente e afectar o sistema inteiro.
 

mjtc

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Quais as Vantagens e Desvantagens de Portugal Sair da Zona Euro?

Quais as Vantagens e Desvantagens de Portugal Sair da Zona Euro?

Será que Portugal deve abandonar o Euro como forma de combater a actual crise Económica/Financeira profunda?

Como THE BESTS noticiou recentemente, para o ex-Director Adjunto do FMI Desmond Lachman, Portugal deve abandonar o Euro, sendo na sua opinião, a única forma de o País ultrapassar a actual crise.

Deverá afinal Portugal abandonar a moeda Euro e voltar a adoptar o Escudo ($) ou outra moeda própria?

Análise THE BESTS

Vamos então considerar o possível cenário de Portugal abandonar o Euro.
Imaginando que foi tomada a decisão de Portugal abandonar a moeda Euro, existiria para já uma primeira vantagem:
- Portugal tem a possibilidade de valorizar ou desvalorizar a nova moeda adoptada, desde que não seja uma moeda comum a outros países, tal como acontece actualmente com o Euro, em que não pode ser Portugal a tomar a decisão de valorizar ou desvalorizar esta moeda, mas sim a própria União Europeia. Num cenário em que Portugal abandonasse a Zona Euro, poderia por exemplo voltar a adoptar o Escudo ($) como moeda nacional.

Cenário A - Portugal sai do Euro e desvaloriza a nova moeda.

Vantagens
a) Desvalorizando a moeda nacional (por exemplo Escudo), o preço dos produtos nacionais ficaria mais baixo nos mercados internacionais, o que permitiria aumentar a venda de produtos nacionais nos mercados externos, com consequente estímulo e aumento das nossas exportações que constituem o principal motor da economia nacional. Ou seja, uma moeda nacional fraca estimularia a produção de produtos nacionais, em detrimento da importação de produtos do exterior. Passaria assim a existir um proteccionismo natural dos produtos nacionais e consequente redução das importações;
b) Uma moeda Portuguesa fraca, iria tornar Portugal ainda mais atractivo para o turismo internacional, com consequente aumento da receita e consequente vantagem para o sector do turismo, restauração e afins, bem como para a nossa balança comercial no comércio externo;
c) O aumento das exportações arrastaria uma cadeia em série de novas vantagens que se auto-sustentam e se influenciam reciprocamente. Essas vantagens, seriam nomeadamente:
c.1) Aumentando o volume das exportações, significaria que o volume de vendas nacional iria aumenta na mesma proporção;
c.1.1) Se o volume das exportações e das vendas aumenta, a balança comercial com o exterior tende a equilibrar e aumenta a riqueza e o PIB Nacional. Por sua vez, o Estado vai aumentar proporcionalmente a sua receita fiscal, ou seja, vai aumentar a sua receita de IVA e de IRC. Existindo uma maior receita fiscal, o deficit das contas públicas tende a baixar, passando a existir um maior equilíbrio entre despesa e receita do Estado e consequentemente, um Estado com as suas Contas Públicas e deficit equilibrado, poderá aliviar um pouco a carga fiscal que incide sobre os contribuintes. Por exemplo, poderia não aplicar o novo Imposto Extraordinário que vai incidir sobre o rendimento de metade do 14º mês (Subsídio de Natal). Um Estado com as suas contas públicas em dia e um deficit controlado, é um Estado que não depende de ajudas externas, como por exemplo, financiamento da Troika e de países e entidades diversas, não tendo assim que depender desses financiamentos, nem que suportar o pagamento dos respectivos juros altíssimos;
c.1.2) Existindo um maior alívio da carga fiscal sobre os cidadãos/famílias, estes dispõem de um maior rendimento disponível para consumo interno e consequentemente, de um maior poder de compra. Maior poder de compra significa aumento das vendas e da produção para as empresas, com consequente aumento de receita fiscal para o Estado. No entanto, dentro deste cenário, será de prever um aumento da taxa de inflação, sobretudo numa fase inicial. Porém, na globalidade da economia nacional, atendendo ao aumento de produtividade das empresas Portugueses e à redução da taxa de desemprego, será de prever um aumento do poder de compra que contribui positivamente para uma maior capacidade de poupança das famílias. Daqui decorrem benefícios para a Banca, passando esta a dispor de um aumento e de um maior reforço dos depósitos de clientes, bem como de uma menor necessidade de se financiar no exterior. Este ciclo tende a repetir-se continuamente;
c.1.3) Por outro lado, aumentando o volume das exportações e das vendas, é necessário que as empresas aumentem a sua produção e deste modo, precisam de mais mão de obra. A necessidade de um aumento de mão de obra cria novos postos de trabalho e reduz o número de desempregados. Existindo menor número de desempregados, significa que um maior número de contribuintes paga IRS ao Estado e desconta para a Segurança Social (Taxa Social Única - TSU). A Segurança Social fica mais forte, porque recebe mais receita proveniente de Empresas e trabalhadores (TSU) e por outro lado, tem menos subsídios de desemprego para pagar, porque passaria a haver menos desempregados. A criação de novos postos de trabalho aumenta o rendimento disponível das famílias, repetindo-se o ponto c.1.2).
Desvantagens
- Pagamento de taxas e custos câmbiais nas trocas comerciais com a zona euro;
- Tendência para aumento da taxa de inflação, pelo menos numa fase inicial, sobretudo devido inevitável importação de petróleo e seus derivados, mas também de outros produtos e matérias primas internacionais;
- Acentuado agravamento do valor da dívida a pagar à Troika e a outros países credores de Portugal, já que a desvalorização da moeda nacional para um valor inferior ao Euro, faria aumentar o valor da dívida portuguesa aos credores internacionais na mesma proporção;
- Aumento do valor da dívida a pagar pela Banca aos seus credores internacionais. Por este motivo, a Banca terá tendência a aumentar a taxa de juro na concessão de crédito a particulares e empresas.

Cenário B - Portugal abandona a Zona Euro e valoriza a nova moeda

Vantagens
- Empresas nacionais pagam mais barato nas importações;
- Cidadãos Portugueses podem adquirir produtos mais baratos no estrangeiro e usufruir de férias mais baratas fora de Portugal, atendendo a que neste cenário a moeda nacional estaria mais forte do que o próprio Euro;
- Algum alívio no pagamento da dívida do Estado Português à Troika e aos restantes credores, uma vez que uma moeda nacional mais forte do que o Euro, reduz essa mesma dívida;
- Algum alívio no pagamento da dívida que a Banca contraiu junto dos seus credores.
Desvantagens
As desvantagens estão presentes em todos aqueles aspectos considerados vantagem no Cenário A: "Portugal sai do Euro e desvaloriza a nova moeda".

Conclusão THE BESTS
Se não existisse o elevado endividamento de Portugal face à Troika e a outros países credores que compraram dívida pública portuguesa, com a contrapartida de pagamento de juros altíssimos, seria vantajoso que Portugal saísse da Zona Euro, por todas as razões apontadas nas vantagens do "cenário A - Portugal sai do Euro e desvaloriza a moeda". Porém, a divida externa e respectivos juros que Portugal tem de pagar, tanto à Troika como a outros países credores, é de tal forma absurdamente elevada, que afasta logo à partida um cenário de saída de Portugal da Zona Euro, para posterior desvalorização da moeda nacional. Se ocorresse a saída de Portugal da zona Euro, provavelmente seria seguida uma estratégia de desvalorização da moeda, porque uma estratégia de valorização da moeda, paralisava as nossas exportações e a economia. No entanto, atendendo ao acentuado agravamento do valor da dívida externa portuguesa, Portugal ficaria à mercê dos países credores e nunca mais conseguiria honrar os seus compromissos financeiros com esses países e instituições credoras, ficando numa situação de vulnerabilidade e de dependência externa gravíssima, apenas normal em alguns países Africanos que, pela sua situação de pobreza extrema, não conseguem resolver os seus compromissos, tendo muitas vezes que beneficiar de um perdão da dívida para abatimento da mesma.

Publicada por Teixeira Pina
 

florindo

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O Euro parece-me que irá resistir a crise já não estou tão de seguro que alguns países o vão conseguir...

Concordo plenamente contigo Amigo Fonsec@, mas como alguém disse, também dependemos muito da vontade dos dois mandões da Europa...

França e Alemanha.......


Cumps
 

mjtc

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Escudo ou Euro?

Seria a favor da moeda única, se todos os membros da União Europeia, colaborassem nesse sentido, não da forma como se vê: uma Europa a duas velocidades separando países ricos de países pobres; uns defendendo os seus interesses, nomeadamente a protecção dos seus bancos, e outros incapazes de saírem do lamaçal. Isso não é a União Europeia que eu sonhei: uma Europa igualitária e com oportunidades para todos. Infelizmente, vivemos num mundo de oportunistas e interesses mesquinhos.

Perante a grave crise económica que afecta o nosso país:
- Abraços com uma pesada dívida incapaz de ser cumprida;
- Um sistema de produção quase parado;
- Uma alta taxa de desemprego;
- A nossa soberania dependente de países ricos como a França e a Alemanha, que só pensam em proteger os seus bancos.
Não tenho outra solução senão apoiar o regresso do escudo.
É certo que com a introdução do escudo, as dívidas triplicam, face ao pagamento em euros, mas por outro lado, perante uma mão-de-obra barata e competitividade no mercado mundial e exportação para países com condições favoráveis, a nossa economia tem mais hipóteses de recuperar de forma mais saudável. Não é com uma economia estagnada, que irá resolver o problema das dívidas, mas sim com produção + consumo = economia sólida.
 

newpine

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A crise económica nas Profecias de Nostradamus.

O grande bolso virá lamentar e chorar,
De ter eleito:enganados serão por vezes:
Quase ninguém com eles quererá ficar,
Decepcionado será pelos da sua língua.

Nostradamus designa a Bolsa pela expressão "o grande bolso",ou seja, o
lugar onde se coloca o dinheiro.Haverá,pois,lamentos e choros por causa da
Bolsa.Lamentar-se-á também o facto de se ter eleito pessoas que enganarão
a opinião pública,e poucas pessoas quererão continuar a seu lado,pois serão
decepcionados os eleitores pelos seus discursos políticos.

IN "As Novas Profecias de Nostradamus".

Podia acrescentar mais quadras alusivas ao fim monetário europeu, mas
podem ler o livro, e tirar as conclusões que cada um pode atribuir às quadras.

Tenho as profecias deste homem em grande respeito e admiração.

Cumps.
 
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newpine

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Mais de Nostradamus...

Os simulacros de ouro e de prata inflados,
Que após o rapto lago (lac) ao fogo foram lançados,
A descoberto estando todos e perturbados,
No mármore escritos,prescritos (perscripts) interpostos.

As imitações de ouro e da prata (títulos e notas de banco) serão vítimas da
inflação depois de terem sido lançadas ao fogo (alusão ao fogo da guerra?),
com o fim da doçura da vida (lac,lactis, em latim),e todos ficarão esgotados
e perturbados pelo défice orçamental (o" descoberto");os títulos e as notas
de banco (perscribere:"pagar em notas" serão destruidos.
Este roubo do conforto trazido pela sociedade de consumo é concretizado
pelos "novos pobres e os sem-abrigo". Os escândalos financeiros voltar-se-ão
contra os seus autores.

In "As novas Profecias de Nostradamus"

Cumps.
 

mjtc

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Consequências das Medidas de Austeridade!

Durante uma conferência realizada em Moscovo, o Prémio Nobel da Economia, Joseph Stiglitz, voltou a alertar para os efeitos nefastos das medidas de austeridade adoptadas pelos países europeus.

Stiglitz considera estas medidas desastrosas e excessivas, e garante que as economias europeias vão ser afectadas pelos cortes públicos, que visam reduzir os défices orçamentais, e pela subida das taxas de juro.

Na sua opinião, já estamos a assistir às consequências destas medidas de austeridade, sendo que a implicação mais óbvia é que o crescimento vai abrandar.

Em 2010, o Prémio Nobel da Economia já havia criticado a obsessão pelo défice e advertido para o risco da Europa entrar em nova recessão.

Numa entrevista à rádio irlandesa RTE, citada pela agência Bloomberg, Joseph Stiglitz advogou que cortar, com ou sem vontade, nos investimentos de alta rendibilidade apenas para fazer com que os números do défice pareçam melhores é realmente um disparate. Porque tantos na Europa estão concentrados no número artificial de três por cento [de défice], que não tem qualquer realismo e só olha para um lado da balança, a Europa está em risco de entrar em nova recessão, alertou o Nobel da Economia.
 

zarco

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o que a alemanha e a frança quizeram foi fazer um pais dependente um pais de importaçao e sem nada produzir. nao foi por acaso que no tempo do ca..co deu esbanjou diheiro quq vinha da cee para os agricultores abaterem oliveiras e mais e os pescadores abaterem os barcos.temos o pais que nunca quizemos governados na assembleia por adevogados e juizes.lamento mas e o queeu pensso.
 

maar3amt

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Neste momento em que a própria Alemanha (motor da economia Europeia) está com algumas dificuldades em vender a sua dívida pública, a situação da moeda única está em muito maus lençóis.

Vamos a ver no que vai dar.
 

jairobel

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Ja acho que não, podemos ter surpresas já em 2012.
 

jchaves

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Acho que neste momento ninguem tem certezas de nada e ninguem sabe dar resposta concreta a 100% de sim ou não
até os ditos que sabem mais da materia do que eu então divididos e cada um diz uma coisa diferente, e estamos a ver que a Europa anda mas isso é a olhos vistos a 2 velocidades e so tem 2 a comandar e os outros a dizer amem.

Mas eu não vejo nada de bom se o euro acabar ao contrario que muita gente e falando em concreto de Portugal diz ,bom era voltar ao escudo eu discordo.
Muita gente diz assim podemos desvalorizar a moeda e incentivar a economia,então vejamos

hipotse:
Portugal volta ao escudo e desvaloriza a moeda
isso é bom para as exportações,
agora o reverso da medalha
somos um país que sempre importou muito mais que aquilo que exporta, agora se desvaloriza por exemplo em 30% a moeda ,quer dizer para comprar o mesmo produto la fora vai ter de meter mais 30% na compra

a nossa divida actual já tem valores astronomicos ,com um cenario destes ia aumentar na mesma propoção da desvalorização da moeda para nº que eu não consigo ver Portugal a cumprir,e se não cumpre então é o fundo total
ninguem nos empresta nada sabendo que o mais provavel é não pagar e tudo que o estado tenha de comprar la fora so lhe é concedido com dinheiro a cabeça.
 

ninakkida

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a pergunta deveria de ser mais do genero " sera que os portugueses vao aguenta ou nao a crise? "
 

Matapitosboss

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a pergunta deveria de ser mais do genero " sera que os portugueses vao aguenta ou nao a crise? "

Não querendo fugir do contexto, a enquete está bem estruturada!

Pela tua intervenção, a sondagem seguiria outro caminho!

De qualquer maneira, obrigado pela tua intervenção pois a mesma não passou despercebida!:espi28:
 
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