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A Polícia Judiciária anunciou, esta terça-feira, a detenção de um septuagenário que é suspeito de ter ateado um incêndio florestal junto de habitações perto da sua residência, em Penacova.
"O suspeito, residente numa freguesia do concelho de Penacova, ateou um incêndio junto de habitações próximas da sua residência que, de imediato, se propagou à densa zona florestal envolvente", refere a PJ em comunicado.
Segundo a mesma nota, o incêndio "não chegou a consumir uma área florestal significativa nem a ter consequências mais gravosas para as habitações graças à pronta intervenção dos bombeiros e dos meios aéreos".
O detido, sem antecedentes conhecidos, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva, a ser substituída pela obrigação de permanência na habitação sob vigilância electrónica.
A detenção do indivíduo, reformado, foi feita pela PJ, através da Directoria do Centro.
Uma fonte policial disse à agência Lusa que não é conhecida a motivação do suspeito, de 76 anos, para atear o fogo.
"Pode ter momentos de dificuldade de avaliação dos seus actos", referiu.
A Polícia Judiciária já deteve 16 pessoas, este verão, pela prática de crimes de incêndio florestal - lê-se no comunicado.
Jornal de Notícias
"O suspeito, residente numa freguesia do concelho de Penacova, ateou um incêndio junto de habitações próximas da sua residência que, de imediato, se propagou à densa zona florestal envolvente", refere a PJ em comunicado.
Segundo a mesma nota, o incêndio "não chegou a consumir uma área florestal significativa nem a ter consequências mais gravosas para as habitações graças à pronta intervenção dos bombeiros e dos meios aéreos".
O detido, sem antecedentes conhecidos, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva, a ser substituída pela obrigação de permanência na habitação sob vigilância electrónica.
A detenção do indivíduo, reformado, foi feita pela PJ, através da Directoria do Centro.
Uma fonte policial disse à agência Lusa que não é conhecida a motivação do suspeito, de 76 anos, para atear o fogo.
"Pode ter momentos de dificuldade de avaliação dos seus actos", referiu.
A Polícia Judiciária já deteve 16 pessoas, este verão, pela prática de crimes de incêndio florestal - lê-se no comunicado.
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