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André Villas-Boas indisponível para «ensaios de mesquinhez mal intencionada»

florindo

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O caso diz ainda respeito à agressão de que Rui Gomes da Silva, vice-presidente do Benfica, foi alvo na época passada.

O treinador de futebol do Chelsea, André Villas-Boas, afirmou hoje, em comunicado enviado à Agência Lusa, não estar disposto a alimentar «ensaios de mesquinhez mal-intencionada», em resposta a Rui Gomes da Silva, vice-presidente do Benfica.

A tomada de posição de André Villas-Boas surge na sequência das declarações do responsável “encarnado” no programa “Dia Seguinte”, da SIC, na segunda-feira passada, onde este confirmou ter arrolado o ex-treinador do FC Porto como testemunha no processo em que acusa desconhecidos de uma alegada agressão, em março.

«É verdade que vi e cumprimentei Rui Gomes da Silva num restaurante do Porto, no dia a que este se refere», diz o treinador na nota.

Mas, na nota a que a Lusa teve acesso, André Villas-Boas refere:

«Lamento que esse mero acaso, que apenas serve para confirmar a presença de ambos naquele local, seja utilizado de forma subjetiva e derive para a citação de invenções relacionadas com a minha saída do FC Porto.»

Da mesma forma, o antigo treinador dos “dragões” desmente ainda Rui Gomes da Silva, afirmando não ter colocado segurança à porta de casa nos dias que coincidiram com a sua saída do clube português.

«Estarei sempre ao dispor da justiça para o que for necessário no sentido de apurar toda e qualquer verdade, mas jamais alimentarei ensaios de mesquinhez mal-intencionada», conclui.

No programa de segunda-feira, Rui Gomes da Silva, um dos comentadores residentes, confirmou ter arrolado André Villas-Boas como testemunha do processo por alegada agressão à saída de um restaurante no Porto.

No mesmo programa, afirmou que o técnico colocou segurança à porta da sua residência quando foi anunciado o contrato com o Chelsea.


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